quarta-feira, 1 de julho de 2009

-->> são sebastião do campinho, a viagem! II

... todos já estavam de pé na manhã do dia seguinte, eu acordei com a falação e com a porta da sala aberta jogando toda claridade do dia no meu rosto. Levantei com um pouco de indisposição, também, dormi tarde pra acordar cedo. Tinha que ser dessa forma também, para um final de semana não poderia perder tempo na cama. Levantei às 09h.

Ao lado do fogão de lenha já estavam todos, outros divididos pela casa. Antes da prima me chamar para o rio que passa ali bem próximo, Michelle preparou um cachorro quente para mim, eu acho que foram 3 ou 4 para abrir o apetite, tava gostoso aquele pão com salsicha. Na falta do refrigerante, me restou apenas a companhia do Run com Coca. Eu precisava do líquido para descer o pão com salsicha picadinho, básico!

O sol tinha tomado lugar no clima frio da noite passada. Um sol quente, radiante, sol de domingo, cerveja, carne e muito carvão queimando. Desse sol, só mudamos o dia. Era sábado ao invéz do domingo. Antes de colocamos fogo no carvão, fomos ser apresentados ao tal rio. Não se anda muito até ele, logo à duas quadras ou menos estava o rio. Bem raso, águas claras que não cobriam nossos joelhos. Algo bem bonito, pedras, muitas pedras... O sol radiante e quente não mudou a temperatura ambiente do rio, com isso prevaleceu o frio. Água muitíssimo gelada, não me arrisquei mal mal a colocar os pés nela, realmente não mesmo!




A idéia de nos mostrar uma tal ponte ali próximo veio de minha tia, Geralda, seguimos em trilha por 5 ou 10 minutos até chegar naquela ponte estreita, cordas de aço e uma madeira muito suspeita, típica de total insegurança. Minha tia Geralda foi a primeira à se aventurar na travessia até o outro lado do rio por aquela ponte, logo em seguida foram Nayara e Gabriel agarrados às cordas de aço com passos lentos em meio a muita insegurança. Eis que surge a MACACA do outro lado da ponte, Geralda, eu podia afirmar que ela estava bêbada, mas naquela manhã não houve tempo suficiente para tal, ela começou a balançar a ponte de forma que os dois ali ficassem desesperados, Nayara, Gabriel, Juliana e Michelle do lado de fora gritando, pedindo por tudo naquele momento que minha tia Geralda parece de balançar a tal ponte para todos os lados. Ela muito sacana não se deu o luxo em perceber o temor das crianças e de causar todo aquele alvoroço e continuo, continuo... o Gabriel faltou chorar por conta daquele momento assustador para ele, divertido para minha tia Geraldaaa. O pior ainda estava por vim, claro, ainda tinha a hora daquele que nos escreve nesse blog ¬¬ . Quando chegou a minha vez de ir, Michelle e Juliana foram logo atrás de mim. A ponte realmente era bem típica daqueles desenhos do Coyote e Bi-Bi!



A ponte por si balançava muito, as madeiras que tinhamos como piso pareciam estar todas podres e as cordas todas enferrujadas. A MACACA parecia já ter se divertido e havia esquecido dos últimos três (leo, michelle e juliana), eis que o Gabriel foi sacana conosco também, lembro à minha tia sobre os três últimos. E ela veio correndo, rápido até a ponte. Pouco se importou com o que pediamos ensistentemente, e balançou, sacudiu, pulou. Ficou difícil de andar, Michelle e Juliana pedindo, gritando para que eu andasse mais rápido, mas quanto mais pediam, mais lento os passos naquela ponte ficava. Não adiantava, a sensação de cair era constante e não igual parque de diversão onde você sabe que o brinquedo não vai quebrar. O percurso foi longo mas chegamos bem, estava vivos e Geralda rindo de todos! =p Voltamos pela estrada de chão que havia ali até o rio. Muito bonito aquele lugar, tava gostando de estar ali. Voltamos para casa logo após aquele momento mágico da natureza...

continua.

ouvindo: joão e mateus - castigo






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