quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

-->> fora do ar III

... eu não sei como foi, eu só sei que foi assim. Esse feriado prolongado de um mês atrás não acaba mesmo. Bebida não faltou, ninguém chegou a se embreagar a ponto de cometer alguma merda maior. Se bem que ali no penúltimo dia teve gente ali tomando ducha fria de roupa no pequeno sítio onde rolou um encontro familiar com churrasco e pra variar, mais cerveja...

Outros ali pensaram está no auge da fama ao dançar/interpretar, rebolar, se enrolar nas danças do Michael Jackson... né Paulo? Né? Num é? Poizé! Nesse mesmo instante tinha mulher ali não conseguindo ficar em pé, né? Amandinhazinha? Né? Num é? Poizé!

Foi um feriado tranquilo. As noites terminavam sempre na calçada em conversas e risadas longas, claro, com muita cerveja! Sempre! Outros momentos, ali na praça sentado observando a tranquilidade do lugar vendo a noite passar... Não queria saber de mais nda. O momento não era de reflexões, era de gente atoa, embreagada, quase babando de bebado na calçada ou na praça... fica a critério do leitor. Não se sensibilize pelas palavras bonitas do ínicio do páragrafo, tava todo mundo soluçando de bebado e cansaço. Mas pergunta se o infeliz das palavras bonitas do ínicio do páragrafo pensou em parar em algum momento naquela hora?!

Bom, a viagem de volta pra casa foi tranquila. O retorno já era esperado por todos nós. Calmaria, cervejaria, nos cansaria certa hora!

até a próxima oportunidade!

=)

domingo, 29 de novembro de 2009

-->> fora do ar II

... a chegada em Boa Esperança foi longa, já eram 01h acredito eu. Estou demorando tanto a finalizar as histórias que está difícil de lembrar o que aconteceu há quase um mês atrás. Mas era madrugada, e tinha cerveja gelada na geladeira. Então, vamos beber uma só pra iniciar o feriado. Amandinhazinha já lá, todo mundo já lá, e a cerveja não poderia faltar pra nos recepcionar também. Iniciamos no primeiro copo, estavamos cansados. Não abrimos a terceira garrafa. Preferimos arrumar nosso lugar para dormir. O dia iria iniciar mesmo horas depois...

E logo que amanhaceu, não dispensamos o café quente, pão com mantega. Tive um pouco de dificuldades em passar a mantega no pão e a amiga fazendo cara feia ao ser solicitada à passar pra mim. Nem ligo! Em seguida, começamos a beber de verdade, cerveja gelada na geladeira. Vamos visitar os familiares da amiga pela cidade.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

-->> fora do ar

... foi a minha intenção naquele momento ao finalizar meu expediente da semana, FICAR FORA DO AR naquele feriado prolongado do dia 02/nov.

Lavras Novas chegou a passar pela cabeça mas não vingou, ninguém tava com ânimo, nem grana suficiente pra tal. Já no meio da tarde tava eu ali na esquina de duas rodovidas que cortam Bhz (BR040/BR262), estava eu levando 02 funcionários da empresa para um trabalho externo, quando me deparo com um caminhão sendo dirigindo pelo Pai da Amandinhazinha juntamente com sua esposa e a própria Amandinhazinha... Ráah, deu na idéia... Antes mesmo de chegar em meu destino liguei pra tal amiga com "zinha" no final, e, questionei o motivo da familia está juntinha naquele dia bonito. A própria me diz está indo pra Boa Esperança! Não precisou nem terminar a frase que haveria naquela hora o convite, "eu vou pra lá também". Precisei só acertar em levar a Camila (amiga dela) e o namorado (Paulo).

Ao final do dia após ter deixado o trabalho fui rápido pra casa para não perder tempo na viagem. Não conhecia a estrada noturna da Fernão Dias... Peguei uma mochila lá em casa, coloquei algumas peças de roupa e sai com a promessa de ir pra Sete Lagoas/MG (putz, está cidade estava à 70km dali). Eu não queria mesmo era tumultuar lá em casa ao dizer que estava indo pro Sul de Minas à 350km de casa. Deixa pra lá, ninguém precisa saber desta parte. Me despedi e fui ao encontro dos bombinhos (Camila/Paulo) lá perto da casa da Amandinhazinha.

Já anoite com o casal de amigos embarcados, passamos em um supermercado pra comprar uma coisa ou outra pra mastigar e muita cerveja pra acompanhar nosso feriado prolongado. Ali foram apenas dois fardos de latões (isso não daria nem pra primeira manhã do dia seguinte lá na Boa Esperança) mas não foi nosso problema, pelo contrário, foi a solução. =p Viagem tranquila, entramos em Oliveira/MG para comer alguma coisa.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

-->> serra, camping, pescaria... II

... ali ao meio do caminho entre Serra do Cipó/Belo Horizonte paramos na marginal da rodovia para cruzarmos a mesma e iniciar outro caminho de terra. Pouco menos de 1 km já estavamos procurando lugar para estacionar o carro dentro daquele Pesque e Pague.

Junior e Sheila já conheciam os proprietários de outras temporadas. Fomos apresentados como amigos à eles. O combinado naquele momento era dormir para pegar estrada no dia seguinte pela manhã. Já que o tempo ali seria curto, a noite já estava chegando, resolvemos jogar um carteado. Já tinhamos sentado naquele paraíso natural, conversado, nos conhecido e jogado conversa fora. A promessa de um show ao vivo, até às 00h não havia se concretizado! Eu até desisti de esperar, o sono bateu antes.

Neste tempo a cerveja estava vindo a cada carta batida contra a mesa aos berros de TRUCO, SEIS LADRÃOO... Nesta brincadeira de poucas horas logo chegamos a uma caixa fechada entre aqueles que ali estavam só de passagem (Leo, Michele, Sheila, Junio, Willian e Juliana) Aquela noite foi resumida em cerveja, baralho, bate papo e ar puro. Eu e Michelle fomos deitar às 00h. Na manhã seguinte...

... o sol amanheceu quente, nos obrigando a levantar cedo. todos acordaram praticamente no mesmo horário. Sentamos à mesa e fomos tomar um café quente. A indisposição de ir embora tava visível no rosto de todos. Ali é um lugar diferente mesmo, lugar de descanso. O erro inicial veio do proprietário abrindo a primeira garrafa naquela manhã quente, de inicio foi servido apenas para os homens (Junior. Leo e Willian), por alguns segundos foram trocas de olhares que já nos trazia a seguinte mensagem; "fudeu, agora eu só saio daqui a noite". Dito, feito e carimbado! =p

Iniciamos a bebedeira novamente. Ali próximo tem o espaço de jogos com 3 mesas de sinuca e um totó. Eu e o Willian fomos lá brincar um pouco. No totó foi até sacanagem do Willian, ficou 06 à 15 pra ele. Eu nem queria brincar mesmo. Na sinuca ele tinha mais habilidades e técnicas, mas errou quando não podia daí eu cresci e fechei a brincadeira por 3 à 0. E a situação tava se "agravando" quando o Junior ascendeu a churrasqueira pra assar carne.

O dia foi passando, a tarde chegando ao fim. Já haviamos bebido, comido, jogado, descansado, embreagado... chegou a hora de ir embora ao final da tarde.

Dali houve ao fim até pescaria pro meu lado, consegui pegar um peixe depois de passar a tarde toda tostando no sol. ¬¬ Me chamaram pra ir embora. Nos despedimos uns dos outros, fechamos a conta de R$50 pros envolvidos e fomos embora...

E assim, se fechou aquele feriado prolongado. Muito bom! Até a próxima meus caros.

ouvindo - janayna - sacanagem



quinta-feira, 15 de outubro de 2009

-->> serra, camping, pescaria...

... naquele sábado 10/10 às 17h30m com o tempo fechado, nublado e com chances de fortes chuvas ao leste/oeste o sogrão nos coloca em mãos R$60 pro feriadão...

o Kazinho nessa hora agradece e o dono mais ainda, com R$25 de gasolina formos para um arraíaizinho lá na Serra do Cipó. Chegamos já a noite. Tem post aqui da festa de lá eu acho, todo ano nestes dias é pago uma promessa onde 01 boi e 60 caixas de litrão são dados naquele sítio para quem quiser aparecer.

Levei a Michelle pra conhecer, a viagem foi tranquila e aquela tenebrosa chuva tomou rumo para outros lados da cidade. A estrada de viagem é muito boa, bem sinalizada e bem asfaltada. Saímos com o dia claro e chegamos no destino com o céu negro cheio de estrelas. Não foi difícil encontrar aqueles que até então eram nossa referência, nossos novos amigos para aquele final de semana, Willian e Sheila (irmãos). A festa já estava acontecendo, a cerveja já estava sendo servida e a carne mal passada quase viva sendo distribuida. Música, pessoas, churrasco, cerveja e o clima gostoso pra encher a cara. A turma que nos infiltramos eram constituidas por pessoas legais, outras que mal, mesmo sem querer, se foi dito um "ola", enfim, a festa continua...

Essa bagunça não persistiu por muito tempo, até às 23h eu já estava bem, bem cansado e desgastado. Já tinhamos bebido, comido o suficiente para aquela noite. Então, um pouco antes das 24h resolvemos ir dormir. Foi no carro mesmo, o cansaço bateu derepente. Aprofundei o carro para mato à dentro, deitemos os bancos e dormimos... Não consegui ver as horas naquele momento em que o sol estava batendo diretamente no meu rosto, queimando, me fazendo até suar em plena manhã. Na mínima eram já 10h da manhã, ao pegar no relógio me assustei com os números que havia visto, 07h30m ¬¬ Ainda tinha música naquele lugar, muitas pessoas já acordadas fazendo alguma coisa.

A festa nos proporcionava até banho quente, a fila ficou grande mas tinhamos que esperar. Quando acordado cedo, a manhã demora pra passar. Consegui tomar meu banho, com aquele calor que fazia naquela manhã resolvi ficar sem camisa e esperar a namorada. Ainda estavamos um pouco deslocados de todos, afinal, não haviamos conseguido muita conversa na noite passada, nos preocupamos com a bebida. E o café da manhã foi no único buteco aos redores dali. O café da manhã foi servido de Seven Boys, linguiça, coca e mais cervejaa... Tomamos mais algumas cervejas por ali e voltamos para o sítio. Mal sabiamos que naquele domingo insolarado ainda iria rolar o almoço dado pela igrejinha do local de graça em comemoração de Nossa Sra. Aparecida. Bom, o almoço já estava garantido também. =D

Momentos antes do almoço ser servido voltamos para o buteco para tomar cerveja, uma vez que, no sítio não estavamos conseguindo tomar cerveja gelada. E o pior, cerveja quente e carne crua ninguém merece. Voltamos pro buteco mínutos antes do almoço, neste curto tempo se foram 11 garrafas de Brahma. Putz, houve manifestações pelo tanto de ficha comprada, mas ninguém falou das 11 garrafas consumidas ao longo daquele curto tempo. Rápido e rasteiro! Já estavam servindo o almoço quando entrei na fila e peguei dois pratos, um para mim e o outro pra Michelle. Arroz, feijão, macarrão, frango e farofa. Delícia de comida, comi o meu e metade do da Michelle.

Sem muito o que fazer após o almoço e batendo aquela lombeira que sempre me pega desprevinido, a sugestão do nado no rio surgiu do Junior (marido/Sheila) gente boa também, vamos nadar para espantar o sono. Foram só os homens e a água mesmo naquele sol quente estava fria por demais, deu uma preguiça de entrar. Isso aconteceu lentamente, bem lentamente. Ao curto tempo ali molhando o corpo cheguei a conclusão de que se eu soubesse que era tão bom ali, tinha voltado anteriormente. Pelo sono não adiantou, troquei a bermuda e sugeri a namorada tirar um sono ali no carro debaixo da sobra. Não deu outra, fomos para lá. Acordei com a Sheila na janela nos dizendo que iria embora para um outro lugar... mas como assim? por que? quando? onde? quando?

continua...

ouvindo: zezé de camargo e luciano - faz mais uma vez comigo (rádio uol)

bye bye


domingo, 20 de setembro de 2009

-->> resumo

... e aconteceram muitos casos neste tempo que me ausentei do blog. Desde aquele dia 16/07 com amigos tive vários outros momentos que deixei o tempo levar ao leu. Mas, para não dizer que tudo está perdido, coloco aqui alguns trechos daquilo que consigo lembrar vagamente na cabeça;

tive aquela tradicional viagem de feriado prolongado para Lavras Novas/MG. Era para ser em outra cidade, mas a praticidade e na medida do possível o já conhecimento do local facilitou na hora da escolha. Fiquei um pouco chateado inicialmente pelas coisas que foram planejadas anteriormente e não vingaram, como por exemplo, a desistência dos amigos que tinham como certo a viagem há quase 1 mês atrás. Talvez não culpa deles, paciência. Isso não interferiu em nosso foco maior, A VIAGEM. O carro foi cheio, fizemos uma compra de R$323,00 (se não me engano) de golosemas no Extra no Belvedere, foram 60 latões de cerveja e muitas outras cositas mais... Foi uma viagem bacana, ruim para o penúltimo dia anoite finalizando aquele dia pronto para deitar. Putz, a barriga revirou me obrigando a correr para o banho... Sentei ao lado daquele então melhor amigo, privada e mandei pra fora pela boca aquilo que me estava me prejudicando. Fora isso, no dia seguinte e por mais quase uma semana a frente me senti um pato... bom, deixa a parte porca pra lá.

No último sábado fui pela manhã ao mercado central com o Cristiano. Nada marcado, nos falamos pelo telefone e resolvemos nos encontrar lá para papiar um pouco. Neste mesmo dia visitei um amigo que receberia em sua casa a irmã vinda da América do Norte com alguns produtos para vender. Acabei ficando com uma máquina digital já por encomenda. Agora dá pra registrar todos os momentos, está viagem de Lavras acima nda foi registrado por falta dessas máquininha mágica.

Tá ficando difícil de lembrar de tudo de uma só vez. Bom, desde que meu gerente foi mandado embora eu assumi o posto de funcionário única de minha empresa em MG. Interessante mas só em nome. O trabalho aumentou e a grana continua a mesma. Complicado, mas não adianta correr. Eu não tenho experiência apesar de já está 1ano junto à eles. Preciso ter conhecimento geral na área e isso leva realmente tempo. Tem que ser paciente. Já disse meu diretor em sua visita; _ Continue assim!

No último final de semana teve comemoração aqui em casa dos aniversários de duas tias. Os meus convidados chegaram muito após o horário. Acabou que ficamos na sinuca e por fim, rolou um pifi (cartas) bacana de jogar. Ficamos até de acertar um dia pra gente jogar isso. É legal, foi disputado e dava até discursão. Na próxima irá valer grana.

por enquanto é isso!

;)






domingo, 19 de julho de 2009

-->> 22

... não houve horário exato para nosso encontro para comemoração do meu aniversário, do meu trabalho fui direto para a casa da minha namorada. Sem contar que já pela manhã eu fui surpreendido por uma mega cesta de café da manhã dado pela minha Michelle, muito gostoso!
Passei em casa para deixar algumas coisas, nesse tempo a Michelle resolveu ficar dentro do carro segurando o bolo que ela mesmo havia feito para mim. Fiquei um tempo em casa dando assistência para meu pai que sofreu uma queda por conta do golo - agora passa bem - logo após alguns minutos e minutos eu retorno para o carro, já tinha resolvido tudo em casa, isto tudo após ao final do dia. Fomos ao ponto de encontro, no percurso lembrei que precisava pegar minha prima em seu trabalho, quase fui me esquecendo. Ela estava lá me esperando...
Chegamos ao ponto escolhido, fomos até o lugar onde iriamos ficar mas não me agradou muito. Foi no quarto andar do prédio, o esperado era a área aberta no edifício mas tinham dito que havia fechado e que tinha se transformado em uma boate. Ficamos pouco tempo na parte interna daquele quarto andar, o barulho das pessoas jogando boliche era muito grande, muita criança gritando por cada arremeço, não iriamos ter paz para conversar... voltamos para o piso de baixo, lá tinhamos mais opções de bares onde podiamos ficar para beber, conversar, comemorar meu aniversário, e o melhor, assistir o jogo do GLORIOSO CLUBE ATLÉTICO MINEIRO. =D
Ficamos com uma mesa grande com aproximadamente, 10 lugares. Iniciamos na bebida, eu, Michelle e prima Juliana. Já na terceira garrafa chega os mais outros que iriam vim, chegam ao local Cristiano, Junin e Antônio! Logo se acomodem, pois a cerveja já está descendo e a noite será curta mas divertida. Minutos depois, chega o Junior, Carlos Junior. Abraços e várias palavras de etiqueta para o dia especial, ele também senta a mesa. O jogo do Galo inicia no telão, a conversa começa a ficar animada e um pouco dividida. Michelle e Juliana conversam sobre alguma coisa, eu, Junin, Junior, Cristiano e Antônio sobre outra coisa... papo de homem x mulher!
O Galoo faz o primeiro, GOOOOOOOOOOOL - tá ficando bom - naquele lugar só havia atleticanos, tipico de Belo Horizonte. =p Todo mundo festejando o primeiro gol daquele jogo contra os bambis são paulinos. Michelle e Juliana são "marias" (time rival) e tão pouco gostaram de nossa comemoração, muito menos por isso ligamos e continuamos a conversar. Conversa vai, conversa vem e a cerveja foi descendo em nossa mesa. Eram duas em duas, não tinha o tal litrão e a preferência de todos foi pela Brahma do Zecaa.
A gente tava ao lado do telão que ali tinha, dava pra assistir em partes. A posição de nossa mesa não era muito boa. Tempo depois estava desocupando uma mesa que fica no alto do bar, com visão panorâmica para os outros ali presentes. Melhor ainda a visão para o telão. Logo fomos pra lá. Já estavamos mais avontades, a conversa também já estava sendo para todos, sem divisões, até que chega a última pessoa esperada para o encontro... Amandinhazinha chega de seu trabalho noturno. =p nada disso meus caros, ela apenas trabalha na Contax. =d
À apresentamos aos rapazes que estavam na mesa também e a conversa continuou...

quarta-feira, 15 de julho de 2009

-->> tá chegando os dois patinhos na lagoa

... já vejo aqueles dois patinhos vindo na lagoa em minha direção, até ontem eles estavam tão longe de vista. Pareciam até que não iriam chegar um dia. Vieram lentamete até os 20, após desta data mais espertos do que nunca foram se aproximando a cada final de dia e quando acordei no dia seguinte, olha lá os patinhos já nitídos e prestes a chegar!

É o dia de amanhã a chegada que irá fazer com que os dois patinhos se acomodem e permaneçam junto à mim por 365 dias, 1 ano à frente. Depois da estádia em veias mineiras, correndo no sangue de todos os dias os patinhos vão embora dar passagem aos outros, outros, outros patinhos, pardais, gaviões, aviões à chegar!

Amanhã para essa recepção pessoas especiais são esperadas, pessoas que todos os dias estão longes na distância, na exigência de todos os dias e próximas o suficiente para sempre lhe fazer se sentir verdadeiramente completo por ter um por um. Eu acredito que a amizade é única e faz com que as pessoas se sentem bem à todo instante em saber que você poderá contar com aqueles para toda hora. É legal, é unico, é importante!

16/07 - ali no Pampulha Mall está marcado o encontro entre aqueles que são pessoas que nunca irão ser esquecidas nos vários e vários convites que irão por vim por todo o resto da vida. Seja no aniversário, no casamento do tio ou enterro da vizinha... o convite estará lá para todos eles!

Venha Michelle, Amanda, Cristiano, não deixe de aparecer Macarrão, Juliana e Craudio, nem pensem em faltar Junior e Junin... Antônio, a pouca conversa não me impede de lhe convidar para o momento unido, no mesmo caso está o Alexandre que conheci à poucos dias atrás e logo já faço questão de sua presença também, deixe o jogo do nosso Glorioso para uma próxima oportunidade, Washington, não sei de você e o convite tá ai. Não venha de moto Éder, venha de carro da namorada e a traga. A família tá sabendo! Podia chamar mais várias outras pessoas que sei que faria questão de está por lá, mas eu não to lembrando. Eu volto para atualizar conforme os nomes vão surgindo...

Vamos todos para o encontro do dia 16/07 recepcionar os dois patinhos que estão chegando em minha vida. Putz, será que agora é tudo questão de tempo rápido pra ir até a Previdência para saber se já estou prestes a aposentar com os 65 anos? Eu sei apenas que os dias estão passando e por isso faço questão de momentos assim, momentos únicos onde um momento é muito mais importante do que qualquer outras horas que venham à passar!

Que venham, os 22 anos!

ouvindo - victos e léo - vida boa

sábado, 11 de julho de 2009

-->> junina em Sete Lagoas

Tudo começou no sábado (05/07). Logo pela manhã o Carlos (mecânico) tinha ido lá em casa buscar o carro para a manutenção. Ele o levou para sua casa em Santa Luzia com a promessa de que iria me devolve-lo na tarde daquele mesmo dia.

Nesse tempo me arrastei dentro de casa entre televisão e geladeira. Passei a tarde na sala de casa assistindo Luciano Huck, não tinha muito o que fazer. Neste tempo falei pouco com a Michelle, acertamos que iriamos nos encontrar a noite já que estava sem condições de ir na tua casa naquela tarde. Neste tempo recebi ligação do Macarrão (Rodrigo/amigo), tinha me chamado para uma festa familiar em Sete Lagoas, festa dada pela família do Craudio (Claudio/amigo) foi a tal festa junina que a familia dele promove todo ano. De inicio foi difícil fazer qualquer tipo de promessa, mesmo porque, não tinhamos dinheiro e o pagamento estava previsto para o dia 07. Resolvi ligar pro Craudio pra saber das condições desta festa. Ele disse que não era nda cheio de gastos e que pouco ter problemas por conta de dinheiro, tanto que, ele fez questão de nossa presença. Me convidou e disse que não precisavamos de dinheiro, era apenas para está lá.
Liguei para Michelle, notei que ela estava um pouco irritada com aquele momento já que eu não estava em sua casa em um pleno sábado. =p A surpresa foi pedir para ela se programar para a noite já que iriamos VIAJAR! Ela nem tanto deu importancia para a notícia, estavamos sem dinheiro e ficou na sua cabeça a pergunta de "como iriamos sem dinheiro para algum lugar", daí disse para não se preocupar que iriamos dar um jeito. O dia passou e acabou...
Por volta de 18h o Carlos chegou em minha casa trazendo o meu querido Ka. =) Me informou sobre algumas condições, me deu a notícia de que o carro estava bem, que havia dado um jeito naquele problema causado em nossa última viagem. E Michelle ligando, ligando... ligando. Às 19h eu sai ao encontro de minha querida namorada. Ao passar no posto para abastecer o carro para a viagem estava lá um ônibus de dupla sertaneja, e não é que era o ônibus do Gian e Giovani?! Então, até mesmo eles estavam lá parados no mesmo posto. Bom, legal ter os vistos.
Já na casa da namorada e ela feliz em me ver seguimos em viagem com destino à 7 Lagoas. A viagem foi tranquila, nestas alturas ela já estava acreditando na real da festa. Lasquei o sertanejo no carro e pé na estrada naquele sábado a noite. Viagem tranquila até a cidade. Não lembro do tempo que levamos, mas já ao redor da principal Lagoa da cidade liguei para o Craudio, avisei que já tinha chegado e precisava das novas coordenadas até o local da festa. Com as mesmas dadas, chegamos ao local da festa.
Família animada e cheia de sorrisos no rosto nos receberam de braços abertos. Parecia que iria ser melhor do que a Junina passada. E foi! O Macarrão já estava lá também e logo se propos em conseguir chapéu e camisa xadrez para mim. Fomos para o fundo da casa onde estava instalado a aparelhagem de som. A música daquele momento? Uhumm, funk =p, não sendo minha praia iniciei conversa com os amigos tomando cerveja. Conheci o irmão do Craudio, Alexandre! Esse sim era uma piada, camarada legal até mandar parar. E a festa acontecendo...
Momentos após a família iniciou o que daquela festa tinha seu verdadeiro sentido. Cada par com teu par e vamos para a quadrilha! =D Peguei minha parceira e famos a dança, nda planejado e muito menos ensaiado. Tudo no improviso aconteceu de forma divertida, muitas risadas, cenas engraçadas e "olhaaa aa cobraaa", "é mentiraaaaaaa"... essa situação se estendeu por um bom tempo, fomos parar até na rua. Se abriu a roda, houve côro às damas, troca de parceira e tudo mais que uma boa quadrilha animada promete. Foi ótimo!
A quadrilha acabou e voltamos para o fundo do terreiro. Continuamos a beber a cerveja gelada, teve caldo de feijão e de mandioca. Teve sertanejo, teve funk, pagode e naquela altura da noite já entrando na madrugada estavamos já um pouco embreagados se ouvia alguns pedidos de músicas, ao efeito da comoção a morte do pop Michael Jackson, verdade, se iniciou músicas do rei do pop. A diversão começou novamente com as cenas que aquelas músicas proporcionaram à gente. Coreografias começaram a surgir no auge da embreaguês, todo mundo ACHANDO está fazendo igual ao ídolo. Sobrou pra todo mundo, eu e o Macarrão estavamos mesmo animados a mostrar que eramos a herança do pop e mostramos todos os segredos do rei do pop. As mulheres vendo aquilo não paravam de rir e a música rolando, danças acontecendo e bla bla bla
À 01h da manhã bateu o sono e a vontade de deitar. Não tinha cama, nem mesmo lugar para ficar. Nos restou o Ka já que não haviamos levado nem mesmo cobertas ou travesseiros para dormir. Restou apenas abaixar os bancos, do motorista e passageiro, deitar e dormir. Amanheceu o dia com o sol no meu rosto me obrigando a abrir os olhos às 09h. Michelle também havia aberto os olhos por conta da claridade. Peguei a escova de dente (isso michelle levou) e fui para dentro da casa para usar o banheiro. Lembro que fui conseguir entrar nesse banheiro 1h após a primeira tentativa já que boa parte das pessoas daquela festa estava ali ainda e precisavam usar todos ao mesmo tempo.


Quando já estavamos todos acordados fomos fazer uma pequena compra para um eventual churrasco para o almoço. Compramos dois kilos de cada não sei o que. A manhã já estava acabando e não tinhamos uma churrasqueira, improvisamos com tijolos para construir a mesma. Encontramos dificuldades ao ascender a churrasqueira também, eu nunca assei nada, muito menos o Macarrão e tinham nos colocado no posto de churrasqueiros, =p A imagem das pessoas da festa era de pura ressaca. O domingo tava passando com as pessoas mais tranquilas, músicas só para complementar o aquele dia. Ainda tinha cerveja, ainda bebiamos...

O churrasco ficou pronto e poucos comiam, já tinham almoçado. A carne demorou a sair, se contentaram com um macarrão delicioso que fizeram. Calma! Não se trata do mesmo Macarrão que está fazendo parte da história, comemos outro Macarrão, não esse! =p
Bom, Michelle me questionou sobre um sono que estava tendo, coloquei o carro pra dentro da garagem novamente para que ela pudesse descansar um pouco. Neste tempo fiquei comendo, bebendo, bebendo e comendo. A tarde também se passou assim até que todos ali resolveram ir embora no mesmo instante. Eram já por volta de 16h e começamos a nos arrumar para irmos.




Saimos em fileira, eramos 4 carros e já estavamos indo de volta para casa. A viagem de volta foi tranquila também, a estrada estava um pouco cheia. Já de noite chegamos a casa da Michelle, a deixei em casa por volta de 18h e fui para minha descansar para o dia seguinte. Do que parecia ser um final de semana intediante deixou de ser graças ao amigo Craudio que pode nos proporcionar este momento junto aos teus familiares. Legal, gostei!


e que venha mais momentos como esse!


ouvindo - ira - longe de tudo

quarta-feira, 1 de julho de 2009

-->> são sebastião do campinho, a viagem! II

... todos já estavam de pé na manhã do dia seguinte, eu acordei com a falação e com a porta da sala aberta jogando toda claridade do dia no meu rosto. Levantei com um pouco de indisposição, também, dormi tarde pra acordar cedo. Tinha que ser dessa forma também, para um final de semana não poderia perder tempo na cama. Levantei às 09h.

Ao lado do fogão de lenha já estavam todos, outros divididos pela casa. Antes da prima me chamar para o rio que passa ali bem próximo, Michelle preparou um cachorro quente para mim, eu acho que foram 3 ou 4 para abrir o apetite, tava gostoso aquele pão com salsicha. Na falta do refrigerante, me restou apenas a companhia do Run com Coca. Eu precisava do líquido para descer o pão com salsicha picadinho, básico!

O sol tinha tomado lugar no clima frio da noite passada. Um sol quente, radiante, sol de domingo, cerveja, carne e muito carvão queimando. Desse sol, só mudamos o dia. Era sábado ao invéz do domingo. Antes de colocamos fogo no carvão, fomos ser apresentados ao tal rio. Não se anda muito até ele, logo à duas quadras ou menos estava o rio. Bem raso, águas claras que não cobriam nossos joelhos. Algo bem bonito, pedras, muitas pedras... O sol radiante e quente não mudou a temperatura ambiente do rio, com isso prevaleceu o frio. Água muitíssimo gelada, não me arrisquei mal mal a colocar os pés nela, realmente não mesmo!




A idéia de nos mostrar uma tal ponte ali próximo veio de minha tia, Geralda, seguimos em trilha por 5 ou 10 minutos até chegar naquela ponte estreita, cordas de aço e uma madeira muito suspeita, típica de total insegurança. Minha tia Geralda foi a primeira à se aventurar na travessia até o outro lado do rio por aquela ponte, logo em seguida foram Nayara e Gabriel agarrados às cordas de aço com passos lentos em meio a muita insegurança. Eis que surge a MACACA do outro lado da ponte, Geralda, eu podia afirmar que ela estava bêbada, mas naquela manhã não houve tempo suficiente para tal, ela começou a balançar a ponte de forma que os dois ali ficassem desesperados, Nayara, Gabriel, Juliana e Michelle do lado de fora gritando, pedindo por tudo naquele momento que minha tia Geralda parece de balançar a tal ponte para todos os lados. Ela muito sacana não se deu o luxo em perceber o temor das crianças e de causar todo aquele alvoroço e continuo, continuo... o Gabriel faltou chorar por conta daquele momento assustador para ele, divertido para minha tia Geraldaaa. O pior ainda estava por vim, claro, ainda tinha a hora daquele que nos escreve nesse blog ¬¬ . Quando chegou a minha vez de ir, Michelle e Juliana foram logo atrás de mim. A ponte realmente era bem típica daqueles desenhos do Coyote e Bi-Bi!



A ponte por si balançava muito, as madeiras que tinhamos como piso pareciam estar todas podres e as cordas todas enferrujadas. A MACACA parecia já ter se divertido e havia esquecido dos últimos três (leo, michelle e juliana), eis que o Gabriel foi sacana conosco também, lembro à minha tia sobre os três últimos. E ela veio correndo, rápido até a ponte. Pouco se importou com o que pediamos ensistentemente, e balançou, sacudiu, pulou. Ficou difícil de andar, Michelle e Juliana pedindo, gritando para que eu andasse mais rápido, mas quanto mais pediam, mais lento os passos naquela ponte ficava. Não adiantava, a sensação de cair era constante e não igual parque de diversão onde você sabe que o brinquedo não vai quebrar. O percurso foi longo mas chegamos bem, estava vivos e Geralda rindo de todos! =p Voltamos pela estrada de chão que havia ali até o rio. Muito bonito aquele lugar, tava gostando de estar ali. Voltamos para casa logo após aquele momento mágico da natureza...

continua.

ouvindo: joão e mateus - castigo






terça-feira, 23 de junho de 2009

-->> são sebastião do campinho, a viagem!

... o convite veio por minha prima Juliana, no ínicio da semana passada. Bom, não cheguei a olhar nem para o bolso para ver minhas condições de viagem, já que haviamos viajado uma semana antes para nossa Lavras Novas. O acordo logo se desenrolou quando minha prima veio me dizendo sobre as condições de viagem, hospedagem e pagamento daquilo tudo que iria ter naquele último final de semana. Foi um encontro familiar de pessoas que tem casas nessa cidade.

O planejado era para ser uma viagem no sábado pela manhã, no final da tarde de sexta-feira recebo a ligação da minha prima dizendo que a viagem havia sido antecipada para aquela mesma sexta-feira. O motivo, os donos da casa tinham decidido viajar naquela mesma noite. Então vamos sem questionar. Ao final do dia de trabalho resolvi ir direto à minha casa, fui buscar minha mala sem alça, =p em seguida fiz uma parada rápida na casa do Éder para saber como andavam as coisas após sua cirurgia por causa do acidente sofrido em cima de uma moto, tudo estava bem com ele!

Jà na casa da Michelle, abro o carro para as malas deles. Até que dessa vez foram poucas malas, poucos papagaios, algo mais leve para um final de semana na cidade do interior. Com tudo encaixado no carro fomos para o ponto de encontro na casa da Geralda, minha tia - mãe da Juliana - Já estavamo nos esperando, a Juliana não tinha chegado ainda. No tempo em que eu descia do carro, minha prima chegou buzinando. Depois de todos chegarem, daí que minha tia Geraldo foi apagar as luzes da casa, juntas suas coisas. A Juliana parecia já está agitada, um pouco nervosa... e quando viu que sua mãe não havia adiantando as coisas, ai que ficou mais de cabeça quente. Meu carro herdou malas de todos envolvidos. Michelle economizou na bagagem, mas minha tia usou de todo espaço cedido no Ford Ka. =p

O dono da casa daquele interiorzinho estava nos esperando em um posto na saída de Belo Horizonte. Já com todos juntos naquele ponto de encontro seguimos viagem com destino a cidadezinha, o tal distrito de Jaboticatuba, São Sebastião do Campinho. São duas alternativas de chegada até esse distrito, pra quem vai por Lagoa Santa e para quem escolhe ir por Santa Luzia. A distância de um para o outro é de aproximadamente 8km de diferença, menor percurso pra quem escolhe ir por Lagoa Santa, 10Km de estrada de chão, pura terra! Mas a escolha do dono da casa, Sr. Toninho foi a de maior distância, fomos por Santa Luzia. O trecho de Santa Luzia é muito agredido por conta de suas ruas, muito buraco, quebra-molas, subidas e descidas. Após passarmos por dentro de Santa Luzia entramos na estrada que nos levaria até S. Sebastião do Campinho. Até essa altura, todo o percurso asfaltado. Até que entramos no ponto crítico da viagem...

Viramos à esquerda em uma altura do trecho de Jaboticatuba, onde nos deparamos com o tão falado trecho de estrada sem asfalto, de pura terra, buraco, pedras e muitaa poeira... Pra aquele momento escuro, nada propicio para uma viagem tranquila e aceitável. Por vários trechos daquela estrada eu me vi na obrigação de parar o carro para conseguir enchergar alguma coisa à minha frente já que o veículo da frente, aquele que nos guiava, cobria minha visão com poeira. Em outros momentos a minha prima em seu Uno sumia em minha traseira, me obrigando mais uma vez parar e esperar o farol de seu carro iluminuar lá trás ao fim daquela estrada de chão. Já tinhamos andado muito, muitas curvas, vários buracos, muito mais poeira no parabrisa. Fizemos uma parada depois de um longo trecho percorrido, saímos do carro em um ponto onde havia um poste e um bar fechado com uma sinuca aparentimente abandonada. O Sr. Toninho sugeriu uma tal "misturada" para aquecer o peito naquela noite fria, nos trouxe então a sua garrafa de 2 litros recheiada de líquido quente e ardente. Não perdi a oportunidade e saboriei uma golada da "marvada" da cachaça, com o peito esquentado e mais animado, voltamos a estrada...

... andamos por mais um tempo naquela escuridão sem sinais de civilização, apenas mato, escuro, e muito mais poeira. Até que, enfim, chegamos ao segundo bar da estrada, mas nesse bar foi o de chegada definitiva. Alguns senhores, senhoras e o dono do bar modesto ao ver o movimento do seu bar aumentando. Pedimos uma garrafa de cerveja e à dividimos para vários copos, o Sr. Toninho só se falava da tal "misturada", logo foi lascando em mim mais bebida quente. Estava ficando bom, parecia que para todo sofrimento da viagem, iria valer apena está ali. Fomos nos instalar na propriedade do Sr. Toninho, tirar a bagagem para fora, escolher o canto de cada um dormir na casa... Nesse mesmo tempo foram ascendendo o fogão à lenha para preparar algo para se comer antes de nos deitarmos. Tava frio eu me recusei a usar blusa de frio. Me contetei com a "marvada" da cachaça, cerveja e um pouco de Run. Esquentei o suficiente para estar bem. Ali por volta de 01h da manhã o tira-gosto havia ficado pronto também, carne de boi e porco com giló e cebola. Típico de buteco de Belo Horizonte em S. Sebastião do Campinho. Deu pra comer bem, ao final só me restava o banho... já chegavamos às 02h30m e estavamos ali ainda. O sono bateu, o banho foi rápido e eu já deitado para o dia seguinte...

continua...

quinta-feira, 18 de junho de 2009

-->> ali em lavras novas II

... então ali no Fuxico logo nos acomodamos a uma mesa ao lado de uma árvore, do lado esquerdo do palco onde nosso coleguinha Celestino iria tocar! Se íniciou a apresentação do tal estrela daquela tarde fria e nossa cerveja ia sendo substituida por Run com Coca facilmente. A facilidade em beber aquela bebida estava cada vez mais clara, tanto que, ali consciente mesmo ainda estava apenas namorada Michelle. Assim que o Celestino iniciou a sua apresentação o amigo Cristiano já não estava se contendo sentado e bebendo junto à gente.

Me ausentei por alguns instantes para almoçar, não lembro que horas eram, mas eu precisava repor minhas energias com o tropeirão da dona Lucy ali do la
do. Nesse meio tempo o show acontecia normalmente. Quando retornei o Cristiano já estava maior parte do tempo em pé do que sentado, rodeando ali o pequeno palco do Celestino que nem uma presa à sua caça. Daí veio o erro do nosso colega Celestino ao parar por alguns instantes para descanso! Ofereceu o violão e microfone para nosso amigo Cristiano, pra quêê...?!

Ali já no seu alge da loucura, o Sr. Cristiano consegue juntar-se ao seu
companheiro de 6 cordas e inicia sua apresentação de Pit Stop de Celestino. A galera até aprovou o ínicio com algumas gargalhadas, com alguns corôs de voz quando ele tocou a primeira música "Whisky a Gogo". A galera gostou até a hora em que o Celestino voltou. Depois disso ai...

Foi engraçado pra eu que assistia, incomodo pra outros que não o conhecia. O Cristiano não conseguiu deixar o Celestino tocar mais em paz, iniciou uma perseguição ao microfone, não parava de rodear o pequeno palco e em alguns momentos o próprio Celestino não se aguentava de rir e pausava a música por conta da embreaguês do amigo. Engraçado para alguns, incomodo para outros. Algumas vaias, outras risadas. Mas também, tava já ficando avacalhado e quanto mais o Celestino pedia pro Cristiano parar, mais ele continuava, queria o palco só pra ele, chegou a abraçar o violão do cidadão e não largar. Pra que foram tomar o brinquedo do rapaz? Antes não tivessem dado!

Bom, esse momento se estendeu até o anoitecer. A apresentação do Celestino se encerrou e em alguns momentos eu já não me recordo muito bem. Lembro já a noite quando minha namorada virou pra mim e disse: quebramos! Me preocupei um pouco, nosso dinheiro já havia acabado e tinhamos a noite ainda. Bom, não tinhamos mais. Resolvemos acabar de jantar e voltarmos pra casa. Não era muito bem o que eu queria em todos os sentidos, queria passar a noite na rua naquele frio, queria ter mais dinheiro pra tomar cerveja ou Run mesmo. Mas não dava e eu precisava voltar para casa já que no dia seguinte pela manhã iriamos voltar pra Belo Horizonte. Eu tive um compromisso com minha avó ali em Matozinhos no domingo pela manhã. Fui dormir puto!

Amanheceu o domingo e eu levantei com um pouco de dificuldade, não queria ir embora e a manhã estava se passando. Se não me engano, até às 10h já estavamos todos prontos e preparados para ir embora. A vontade era de ficar mais, mas não tinhamos mais dinheiro pra gastar e um compromisso em Matozinhos à cumprir. Ali por volta de 11h pegamos a estrada de volta para casa, passei parte da viagem conversando com o Cristiano sobre qualquer coisa ali até chegarmos em Belo Horizonte às 12h eu acho.

Deixamos o Gabriel na casa de um parente às 13h e fomos direto para nossa outra viagem para Matozinhos em busca do compromisso junto a minha avó. SURPRESA, chegando lá soube pelo meu tio que minha avó ali não estava e havia ido embora um dia antes. Moral da estória, perdi viagem! Naquela altura do campeonato eu já estava morto de cansaço, a viagem foi longa de volta à Belo Horizonte, e ainda tive que me contentar com a perda de viagem naquele mesmo dia à Matozinhos.

Moral da estória, à Lavras Novas foi uma viagem boa. Desses momentos por lá acredito que já teve outros melhores. Mas não que me trouxesse arrependimentos. Eu gostei, todos gostarem e aqui estamos nós contando um pouco do que foi aquele único dia de folga e descanço em Lavras Novas/MG.

No próximo dia 20 de junho, vamos para Jaboticatuba/MG a convite de minha prima Juliana, é claro que eu vou está aqui para contar quase tudo!

Abraços!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

-->> ali em lavras novas!

Aa, é um prazer voltar a postar para vocês mais uma vez e por várias outras mais. A gente vai voltando, relembrando, reeventando, contanto e ... chega de papo furado! =p

O feriado prolongado ali do dia 11 e 12 de junho não vingaram na área que estou atuando, como já sabem, o transporte tão pouco tem para descanso o sábado e domingo. Mais difícil do que um dia passar em branco sem muitos problemas é a gente imendar alguma coisa por algum motivo, SEM CHANCE. Por causa deste detalhe não plan
ejei nda muito prolongado para aqueles dias que estavam para chegar.

A quinta-feira foi em preguiça mesmo, tanto que namorada chegou a se irritar ali com tanto descanso que eu havia preparado para aquele dia 11. Fiquei praticamente o dia inteiro deitado e logo ao final do dia meu irmão me pede um favor que não me dava muitas alternativas pois dali saíria o passaporte (gasolina) para visitar namorada naquele mesmo dia. Vá explicar isso! =p

Já se passando o dia 11, logo veio o dia 12 dos namorados e muito mais trabalho ali no transporte!
O dia foi normal para mim. Ninguém teve em mente que o dia antes havia sido feriado. O que realmente houve, foi o acumulo do dia 11 para o dia 12 e muita encheção de saco... ¬¬

Na hora do almoço encontro com Michelle para irmos sacar uma grana para o final de semana em Lavras Novas. Em seguida, ao sair da Lotérica à deixei em um Supermercado e voltei para o trabalho. A tarde passou até de forma rápida. Ao final do dia já estava com a mente completamente dominada para a viagem. Tava esperando ali desde do dia anterior. Ao bater o ponto às 18h fui até a casa da namorada busca-lá para o passeio de final de semana, a mala já estava pronta e papagaios eram o que não faltava junto ao Sr. Gabriel. =p Tive que passar em casa para pegar minhas coisas, ali na noite passada não tive muito tempo de fazer nada. Acabei me organizando e planejando tudo mentalmente, eu acho! Eu já tinha tudo em mente do que iria levar, era só fazer a coleta daquilo tudo ali ao final do dia no armário.

A viagem foi bem sussegada, ameaçou chuva que logo se desarmou abrindo estrelas no céu. A estrada pouco movimentada e quanto mais próximo chegavamos à Lavras Novas, mais frio fazia, típico dali! Chegando na cidade nosso primeiro ponto de parada foi ali no Pastel da Lucy, nossa amiga escudeira, dona de todo sempre local de abrigo! Logo perguntei pelo Cristiano que já estava ali desde o dia anterior, ela disse que ele havia descido a pouco tempo por está com sono/cansado, ele à enganou, ao chegar na casa e me deparar com a criatura ali deitada na cama vi o tal "sono/cansaço", completamente embreadado/DOIDO ... ¬¬

Conversamos um pouco, falamos sobre nada muito haver, de como estava a cidade e como andava a loucura temporária dele. Nisso tudo, o frio apertando mais. A cidade estava
muito fria. Depois de ter ficado um tempo ali com meu amiguinho doido resolvi voltar para o Pastel, também estava com fome e minha namorada estava lá me esperando. Se não me falha a mente comi dois pastéis e bebi um pouco de cerveja.

Resolvemos sair do Pastel para nos acomodar ali onde iriamos ficar naquele final de semana. Fomos embora! Lá encontramos o Cristiano de vez, deitado, coberto, dormindo... ¬¬ E eu que pensei que o tal Burn (energético) iria me manter acordado por toda noite, ali na falta do que fazer com um puta frio, estava eu já deitado às 23h eu acho tentando dormi junto da namorada.


No sábado amanheci às 09h e 30m pensando já ter perdido toda parte da manhã por conta da cama, não valeu ter saído tão cedo dela, ainda o clima estava mais frio do que quando chegamos no dia anterior. A neblina ali não nos deixava enchergar um poste na nossa frente. Mas quem disse que isso foi pretexto para segurar a gente ali que só tinha o sábado para descansar e se destrair com a cidade?!

Ao final do café da amanhã na casa fomos até o pastel da dona Lucy para ver como andavam as coisas. Sentamos ali na cozinha junta à ela e ficamos papiando um pouco. Preferi iniciar a manhã com um bom café preto e forte, nosso amigo Cristiano com um bom, marron e mais forte ainda Run com Coca Cola. ¬¬ Não posso reclamar muito também, né? Meu café preto ficou só em uma xícara mesmo, logo iniciei os primeiros goles daquela garrafa que haviamos comprado em uma vendinha ali perto. Daí começa o dia, a bebedeira, e a sentir calor sob todo aquele frio em Lavras Novas às 10 horas...

Fiquei conhecendo um tal Celestino, um cantor já conhecido ali da cidade. Ficamos de prosa na pracinha boa parte da manhã. O Cristiano nessa altura do campeonado e do dia já estava com os olhos esbugalhados, alguma bebida boa, marron e mais forte ainda, já estava fazendo efeito em seu sistema neurótico, ou pelo menos, nas púpilas dos olhos. (kkkk) Tá, confessamos que não só ele já estava bem alterado naquela amanhã. =p A mais consciente ali era mesmo a Michelle. =p

A manhã se passou...

continua...