quarta-feira, 14 de abril de 2010

-->> sunset day party (10/04)

Era sexta-feira, véspera daquela viagem que estava para acontecer com destino a Leopoldina/MG. Lá aconteceria a festa que muitos estavam esperando. Minha segunda festa Rave, aguardada com ansiedade. Os amigos diziam ser a das melhores, clube, água, música e muita dança para os ossos - 18h de festa - antes;

Na noite de sexta-feira eu encontraria Junin, Cristiano, Miriam, Antonio e outros amigos. Foi comemorado o aniversário do Junin em um bar bohemio no Sta Efigência - chique - Cheguei, me sentei e todos já tinham bebido, comido. Demos continuidade na bebida e na conversa jogada fora. Papo pra cá e pra lá, já estava ficando tarde. Parte da turma já teria ido embora e eu ficaria na mesa justamente com os nomes citados acima, foram embora os "outros amigos". Herdamos uma conta de R$181,00 ao final. Tivemos certa dificuldade em fechar a conta, meus R$20,00 foram poucos para pagar os poucos copos que eu havia tomado, enfim, saimos do local.

Eu e Junin em um, Antonio, Cristiano e Miriam em outro carro. Fomos para a casa do Cristiano. Ali resolvemos jogar uma sinuca que estaria fechada. Nos contentariamos com um buteco abaixo cercados de bebados jogados pela noite. Teve música boa na máquina de som, Beatles, Raul, U2 e outros. Ficamos por ali até às 03h. Me perdi no horário e fomos embora após ter gastado todas as moedas na tal máquina. Pessoas para estragar a sintonia colocaria pra tocar pagode e rap. ¬¬

Voltei pra casa sem ter conseguido dinheiro suficiente para a viagem que estaria pra acontecer. Na verdade, a viagem aconteceria e eu não teria uma moeda de R$1 no bolso. Loucura! Em casa às 03 horas e 45 minutos o irmão Marcelo se recusaria a me levar até a Savassi para não ter o problema de deixar o carro parado em algum lugar desconhecido por mais de 20h. A festa aconteceu entre 09h (am) de sábado até às 03 (am) de domingo, somariamos mais 5 horas de viagem em um ônibus fretado pra levar a galera. Com a resistência do irmão, perdi a noção do perigo e desci de carro, sem dinheiro para a Savassi. Procurei uma vaga, estacionei o carro e ali ele ficaria por todo o final de semana parado há beira calçada.

Encontrei embarcando os novos amigos conquistados na última e primeira festa do gênero. Cumprimentos feitos para Herbert, Leandro, Cris, Grazi, Demetrius, Everton, Paloma e outros. Herbet foi o premiado a saber da minha dificuldade para aquela viagem. Grana seria o que eu não teria nem pra uma água. Enfim, vamos embarcar pois está na hora de viajar. O ônibus sairia com atraso. Saimos por volta de 05h30m.

Eu já tinha o que fazer durante toda a viagem. Inclinei a poltrona e iniciei um sono tranquilo. Eu não consegui identificar aquele lugar que fomos parar para tomar café, mas como tomar café sem nenhum trocado? O Sr. Herbert chega próximo de mim com um gostoso lanche, realmente não me deixariam isolado naquelas condições que eu me encontrava. Voltamos para o ônibus, demos continuidade na viagem. Em alguns trechos me batia uma preocupação do carro que eu havia deixado parada em uma calçada lá na Savassi. Outras horas o receio passava.

Às 11h chegariamos no local da festa. Paramos a beira estrada, o clube fica próximo, são alguns passos à dentro em uma rua de terra. Já na fila não grande, mas demorada, o sol estava quente. Outra preocupação foi a tatuagem recente na perna. Precisava conseguir um protetor solar para ela. Mais uma vez, Herbert entraria em ação. A fila ainda estava demorando, o sol rachando e a música tocando desde às 09h. Entramos para o clube! Foi o momento em que eu estava mais inquieto. A questão da grana que eu não tinha, as condições submetidas ao carro, a tatuagem, se tornaram preocupações constantes e para dificuldade maior, além de eu estar sem créditos no celular, não havia rede no lugar. Herbet me diz algo que mudaria meu conceito naquele momento e que me faria curtir a festa de uma forma mais prazerosa sem preocupações quaisquer;

"melhor que tu não consiga falar com seus contatos para saber sobre o carro, se eles dissem que aconteceu alguma coisa, tu vai ficar louco e não vai ter condições de sair daqui. Tu está há 05h da capital, aproveitei a festa..."

Liguei o botão de foda-se! =D
Fui dançar sem parar, sem me preocupar com o maior incomodo, o carro!; Vamos curtir a VIBE;

11:30 - dançando sem parar
12:00 - dançando sem parar
12:30 - dançando sem parar
13:00 - dançando sem parar
13:30 - tava com vontade de entrar na água e não podia - dançando sem parar
14:00 - dançando sem parar
14:30 - dançando sem parar
15:00 - dançando sem parar
15:30 - dançando sem parar

16:00 - parei para comer algo, um gostoso cachorro quente!

16:30 - dançando sem parar
17:00 - dançando sem parar
17:30 - dançando sem parar
18:00 - dançando sem parar

18:30 - ficaria muitíssimo cansado. falei com Herbert e ele logo disse que iria providenciar algo para me animar, me dar pique para ir até às 03:00! Logo minutos depois ele aparece com algo energético que mudaria minha expressão e me jogaria novamente na pista!

19:00 - dançando sem parar
19:30 - dançando sem parar
20:00 - dançando sem parar
20:30 - dançando sem parar
21:00 - dançando sem parar
21:30 - dançando sem parar

22:00 - a festa estaria no auge!

22:30 - dançando sem parar
23:00 - dançando sem parar

23:30 - o efeito daquele energético estaria acabando. procurei por mais um que estaria dentro do bolso. desta fez apenas a metade!

00:00 - dançando sem parar
00:30 - dançando sem parar
01:00 - dançando sem parar
01:30 - dançando sem parar
02:00 - dançando sem parar

02:30 - parei definitivamente. fiquei mesmo cansado e a festa já na reta final procurei sentar. As pernas eu já quase não estava sentindo.

Ainda tinha muita gente dançando. Às 03:00 chegou! O Dj estava se despedindo. A saideira se estendeu até às 03:30. Após, pegariamos nossas coisas, reuniriamos a galera, voltariamos para o ônibus! Procurei meu acento. Inclinei a poltrona pela segunda vez e sentei.

Procurei cair no sono. Estava muito frio, usei a toalha como coberta. Dormi por toda viagem de volta, já em Nova Lima quando dispertei a ansiedade tomou conta. O carro voltaria com força total para minha cabeça, suspense! Descemos para a Savassi, paramos 02 quarteiros de onde eu havia lhe deixado, e lá estava minha Joaninha Preta me esperando! =D

Chego em casa por volta de 12:00 do domingo, tomo um banho morno e caio na cama, coloco uma música. Volto a dormir neste horário, acordaria às 18:00.

Quando 20h estou no messenger mexendo nas poucas fotos que eu teria tirado. Cristiano entra e me chama para ir a uma casa badalada em Belo Horizonte, Jack Scot Bar, para curtir um som ao vivo cover do Beatles - Hocus Pocus - tenho uma certa resistência, na verdade estava cansado do fnal de semana e ele insistiria para que eu fosse com ele.

Me arrumei, minha tia se assustou com a saída. Curtimos Beatles até às 00:30. Volto pra casa desejando cama novamente. E o final de semana tem seu fim!

abraços.

ouvindo - vander lee - contra o tempo

terça-feira, 13 de abril de 2010

-->> Uberlândia IV

Para fechar minha visita a Uberlândia/MG no último dia 04/05 acordo às 13h. O almoço já está pronto e eu me preocupo somente com a higênie bocal antes de me servir.

O filho, nora e neto saem após o almoço. No ap eu e o Hermes ficariamos sozinhos. Eu vendo Friends e ele relatórios para a segunda-feira que nos aguardava no dia seguinte em Belo Horizonte. Passo a tarde na tv...

Ao final daquele dia o carro retorna para garagem, Hermes me leva para o passeio de despedida. Havia dois lugares que eu teria curiosidade em conhecer. O famoso, Parque do Sábia e o shopping (nada muito criativo). Sendo assim, saimos no entardecer daquele dia. Fico conhecendo o o parque, o estádio e shopping da cidade. Fotos foram tiradas para anexar ao meu album de recodações para os filhos, netos, herdeiros e domingos na cadeira de balanço com a família ao redor.

Anoitece, temos fome. Vamos a uma pizzaria ali próximo. Pagariamos R$12,99 pelo rodízio. Pouco bebemos, muito comemos. Pizza de massa fina, boa qualidade. Ao terminar voltamos para casa, juntamos nossas coisas. Damos os últimos passos dentro do apartamento e saímos para o local onde iriamos nos encontrar com o caminhão que nos levaria de volta para casa.

Viagem sem maiores assuntos e muito incomodo. O espaço foi menor, o Hermes é maior e eu me lasquei por toda viagem com dor na coluna e pernas. Hermes dormia, roncava, escornava naquele pequeno espaço. Pelo menos eu fiz companhia para o motorista que pouco falava. 07h de viagem nestas condições. Mas ressalvo que valeria apena toda as dificuldades em questão. O Hermes foi super atencioso não me deixando sentir deslocado por nenhum momento. Obrigado!

Até a próxima.

ouvindo - zeze di camargo e luciano - dou a vida por um bjo

quarta-feira, 7 de abril de 2010

-->> Uberlândia III

O sono havia sido pesado de sexta-feira para o sábado. Acordei às 11h em média. O almoço já estava sendo preparado e eu não dispensei o pão com presunto e mussarela. Bebi Coca Cola e o Hermes foi dar um passeio na casa de sua mãe. Eu aguardei o seu retorno. Neste dia iriamos almoçar na casa do Sebastião do poster anterior. O churrasco estaria para acontecer e nosso convite havia sido entregue verbalmente no dia passado. Aquele almoço em preparo pelo Hermes ficaria para o domingo.
Após os três pães ingeridos me encosto no sofá, assisto Friends de novo. Na tv à cabo é o que se passa o tempo todo. Inicio novamente o cochilo, antes de começar a babar o Hermes chega me acordando e questionando o que eu estava fazendo dormindo. Hora de nos arrumar, vamos para o churrasco de sábado! Na verdade o descanso me foi concedido na última noite, não estava com sono. O fato de cochilar é automatico ao me deparar a tv sentado em um sofá qualquer...
A tarde já havia se iniciado e nós chegariamos logo na casa do amigo caminhoneiro. Parariamos em um supermercado pra comprar um pouco de bebida só para não chegarmos de mãos vazias. Na casa já estavam todos reunidos. O churrasco já estava sendo servido e a bebida já sendo tomada. Me dêem meu copo, me sirva está estupida gelada e vamos beber. Putz, para o churrasco não havia muita variedade de carnes, PICANHA e LIGUINÇA. Tem coisa melhor?! A tarde foi passando, na mesa ainda tinhamos tropeiro, arroz, vinagrete, mais cerveja e Coca Cola. Está foi uma família em que eu estava me sentido em casa. Não havia luxurias, pessoas de bermuda jeans, camiseta, chinelo havainas e por fim, óculos escuro na cabeça. Detalhe, a música ambiente não foi pagode, tocava Coldplay. Hora de irmos embora, tinhamos que socorrer um amigo do Hermes que estava com o veículo quebrado em um ponto da cidade, no estacionamento do aeroporto da cidade...
Já estava escurecendo, tinhamos chegado no amigo com sutaque Cearense. O camarada seria mesmo do Ceára. Devia ter uns 02 metros de altura e cheio de sutaque. Gente boa! O carro não funcionava. O Hermes tinha a solução, pegou a chave, entrou e pediu para empurrar. Embalou, engatou a segunda e vrummm vrummm, sai acelerado com o carro nos deixando para trás.
Resolvido passamos em um posto de gasolina para calibrar os pneus, tomei uma cerveja por ali, achei um absurdo o preço de um Kinder Ovo, R$4 paus (nao acreditei). Fiquei só na cerveja. A próxima parada foi em uma casa de pessoas mais simples, amigos conhecidos também. Lá é a casa de um historiador e a esposa. No lugar de um carro, havia uma mesa, cadeiras, uma tv lcd e dvd's de músicas rolando. Me impreciona a qualidade das músicas, abra mais uma cerveja, me deixe pegar mais um tira-gosto enquanto ali tocava em audio e video show de Toquinho, Tom Jobim e Vinicius de Moraes juntos. Perfeita sintonia que eu ainda não tinha tido a oportunidade de ver em video. Ali ficamos até às 22h. Após fomos embora, fomos para o terceiro ambiente daquele dia, como já dizia o Cearense, vamos ao cabaré! O Hermes tinha ido antes e eu seguiria junto ao nordestino. Aquele empurranzinho tracional em seu monza vinho foi necessário. Chegariamos ao cabaré instantes depois, Hermes já estava no ambiente enamorando e logo ao entrar naquele lugar eu já havia rotulado como o pior lugar da cidade. Ficamos lá dentro por alguns minutos, 01 hora talvez. Eu e o Hermes resolvemos ir embora para casa...
Ali por volta de 23h eu ainda estava planejando ir no quarto e último lugar do dia 03/04. Uma colega de trabalho da Trans Uber nos chamaria para um forró na cidade. Como se eu conhecesse alguma coisa do gênero, mas já tinha ouvido no dia Coldplay, Toquinho, Tom Jobim e amigos, por que não um arrasta pé? Estavamos indo para casa. Eu queria ir, já em casa vejo a movimentação do Hermes para com o pijaminha e tals. Fico sem graça de pedir pra sair de novo. A amiga liga e eu digo para o Hermes a vontade de ir. Ele todo comprometido com minha visita, se levanta e vai se arrumar novamente para sair... sacanagem minha! Vamos ao forrozinho. Chegamos ao tal de Fazendãoo, estava cheio, pagamos R$10 pela entrada de cada um, a cerveja predominante no lugar é uma tal de Cristal (ruim na minha opnião é pouco), mas era a mais barata. Encontramos nossa colega de trabalho com mais duas amigas, daí em diante me plantei ao lado da mesa. O Hermes derá uma saída pelo salão e eu ficaria ali plantado feito uma árvore vendo todos rodopiando para um lado e para o outro enquanto eu me contentava com a cerveja ruim. A amiga dançava, o Hermes cantava uma guria e eu me cansava da situação. Fui uma peça inutil naquele lugar naquela noite. Talvez tenha sido válido conhecer, mas não pagaria para voltar.
Fomos embora às 03h mais cansados do que nunca. Chegamos no apartamento. Prefiro dormir na sala. O Hermes coloca seu pijaminha novamente, apaga a luz e vamos dormir para o último dia do feriado estarmos descansados para a viagem de volta...
continua...
ouvindo - vander lee - a voz

terça-feira, 6 de abril de 2010

-->> Uberlândia II

... ao acordar depois de um tempo descansado me preparo para o banho. Tinhamos um almoço marcado na casa de um amigo próximo do Hermes. Gente bonita e da alta. Por minha vez, havia levado apenas a sandália e bermudas que deixariam as canelas do lado de fora, paciência, pra usar calças e tênis eu fico em Belo Horizonte.
No percuso fico conhecendo melhor a cidade. Não se vê muita sujeira, praticamente nda jogado nas ruas, aquela poluição visual de outdoor, cartazes, anúncios publicitários também na cidade quase não são visíveis. A questão imposta antes de chegarmos na cidade na questão de morros e ladeiras não é veridica. Há morros e ladeiras em Uberlândia, poucos, mas existem!
Ao chegar no local do almoço me deparo com uma linda casa, uma imensa mansão com piscina, área de churrasco, área pra isso e aquilo. Não foi necessário acessar outros ambientes para chegar até onde aconteceria o encontro e almoço. No cardápio, peixes e bebidas para os convidados. O preparo de um dos pratos ficou por conta do Hermes. Isso mesmo, até meu colega de trabalho foi para trás do balcão para preparar um dos pratos que iriam ser servidos na mesa. Neste tempo não seria estranho eu perguntar para você leitor o que eu estaria fazendo enquanto o almoço não saia, bebendo cerveja! Não me recordo o horário em que foi servido o banquete, sei que estava gostoso, comi desenfreiado aquele peixe recheiado com farofa, acompanhado de arroz e salada. Com fartura, beleza, cerveja e pessoas bonitas chega a hora de ir embora. A próxima parada aconteceria na casa dos pais do Hermes. Uma visita rápida, o sono havia voltado para me atrapalhar o passeio. A todo lado em que eu encostava era questão de minutos para pescar algo no ar. Ainda iriamos até outro amigo do Hermes, na casa do Sebastião, um motorista super gente boa. Recepção ao final da tarde de imprecionar. Hermes na cidade não se candidata a Prefeito porque não quer, é eleito na certa! Nem com toda recepção foi o suficiente para ofuscar meu sono. Ali ainda teria uma cadeira de balanço que me pegou de jeito. Balança pra cá, balança pra lá - neste eu cheguei a babar - Até que chegou hora de voltar pra casa.
Já anoitecendo voltamos para casa. Encontro o filho do Hermes, a namorada e um casal de amigos. Naquela noite de sexta-feira para sábado nda mais teriamos para fazer na rua. Ficamos em casa por conta de descanso e planos para o dia seguinte. Teve um filme para assistir, para ser mais claro, uma porcaria de filme - 2012 - filmelzinho vagabundo de ruim. Não serviu nem pra dar sono. Os jovens da casa sairam após o filme, Hermes roncava feito leitão no quarto e eu assistindo Friends na tv à cabo. Resolvo dormir já caindo para não ouvir os roncos ao lado, acredito que neste quesito foi uma disputa virada a noite pra ver quem roncava mais alto! Eu quem não presenciei este momento!
continuaa...
ouvindo - joão neto e frederico - se quiser

-->> Uberlândia

Tendo em vista o feriado que estaria por vim no último dia 02/04 (Semana Sta.) procuro me programar para uma daquelas viagens de escape contra o stress diário causado pelo trabalho...

Hermes (Gerente Bhz) que hoje trabalha comigo e é de Uberlândia/MG me convidaria para ir até o Triângulo Mineiro para conhecer sua cidade "Super Desenvolvidaaa". O fato de trabalhar com transporte é bem favorável, tenho veículo para toda parte de Minas saindo diariamente com carga para distribuição. Prato cheio para uma carona SEM CUSTOS até a cidade de Uberlândia. Uma passagem em média de R$109,00 somente ida e eu estaria indo de graça no banco da frente junto ao motorista. Aceitei a sugestão, vamos para Uberlândia!

Cidade: Uberlândia
População: 800.000 habitantes
Distância: aprox. 550km

Chega o dia 01/04 (quinta-feira) dia de viajar. O veículo sairia próximo a minha casa, o motorista se chama Roberto, ótima pessoa. Meu Glorioso Clube Atlético Mineiro já estaria ganhando de 5 x 0 do Chapecoense pela Copa do Brasil. Não há notícia melhor para dar sequência na viagem. Aproximadas 23h saimos do galpão com destino a Uberlândia, viajaram naquele mesmo veículo o primo de um dos funcionários da empresa Trans Uber, eu e o motorista (claro).

Tudo tranquilo durante a viagem. Querem tomar um café gostoso? Parem em um posto beira estrada em Luz/MG, lá naquele frio por volta de 03h (am) é a melhor bebida que se pode desejar. Às 04h (am) fizemos a primeira parada em Patos de Minas/MG. Conheci pouco a cidade, o depósito de parada era bem próximo a entrada da cidade. Não deu pra conhecer muito, o horário também não ajudou. Lá estavam de pé aguardando este veículo 03 funcionários e mais um motorista já conhecido, o Galego. Até parece que ninguém dorme. Estavam acordados como se estivessem em uma tarde qualquer de sol. O sono ainda não tinha chegado mas o carro tinha horário marcado em Patrocínio/MG, vamos para lá. Neste parte do percuso em diante seguiria somente eu e o motorista. Espaço maior no acento! Ás 04h50m (am +/-) chegamos em Patrocínio/MG para a última descarga antes de chegarmos na cidade destino. Voltamos para estrada...

Quando já às 06h45m não consigo me manter acordado. Fecho os olhos e cochilo, às 07h (am) o Roberto me avisa "Olha Uberlândia", estavamos chegando. Às 07h15m (am) estavamos manobrando o veículo no depósito da Trans Uber - Uberlândia/MG. Conheci neste dia 02/04 nossa base de distribuição em Uberlândia, funcionários legais, depósito grande, apenas a cor da empresa não me agradou, branco e azul ¬¬. Hermes chega minutos depois em outro veículo. Eu já estava com muito sono, conseguimos um veículo que nos levou até seu apartamento. Já em sua casa ele me mostra onde dormir, me deito e durmo até às 12h.