sexta-feira, 25 de junho de 2010

-->> a sexta dos amigos

...e agora neste final de semana que nda prometeria, nda aconteceria por conta de $$$$$$... Brasil 0 x 0 Portugal! Perdi R$20 no bolão apostando em dois resultados sem critérios, 2x0 pró Brasil, 2x1 pró Portuagal.

Aqui, no Cristiano nda fazemos. Cheguei às 21h45m, encontro Junin e Cristiano assistindo a um documentário, Vinicius de Moraes. Ainda tinha 40/45m de filme. A luz estava apagada. Cristiano dando risadas, Junin mais na dele. Faltou cerveja. Na verdade, Cristiano estaria tomando a última garrafa, dá na mesma!

Junin iniciaria seu trabalho artístico junto ao *************** até a sua forma perfeita para apreciação. Fósforo aceso à uma caixa reaproveitada jogada a beira da cama. Cristiano ali dividiria a cama para se encostar. Eu na cadeira ficaria girando, pulando em sites e sites, no Play List ao som de Beatles.

Chega minha vez, logo em seguida repassado ao último, Cristiano. O processo se repeti por duas vezes. Eu sou o primeiro a rejeitar ao terceiro percurso. Continuamos ali no quarto escuro contando alguns casos que me falham a cabeça agora. Algumas risadas, outras piadas, até a luz do vizinho incomodava. Passaria algum tempo e o processo se repetiria.

Beatles continuou tocando. Deu fome, Cristiano lembrou o pão comprado naquela tarde e do queijo "apimentado" também trago por ele. Junin é o primeiro a se servir do pão com queijo, Cristiano é o segundo e eu bem tranquilo o último. 03 pães seriam 01 para cada. Cristiano parece está com fome, após o pão esquentado ao micro ondas, diz está ainda com fome. O estranho foi ver ambos os amigos lascando pimenta no pão...

Agora eu sento na cama/solteiro do Cristiano, enquanto o mesmo se diverte com seu computador. Junin com uma aparência de suave tranquilidade se despedi e vai deitar. De música toca Barão Vermelho na voz de Frejat, Um Índio.

O telefone toca, Cristiano inicia conversa com sua irmã de Brasília. Dá sono, durmo! Acordou sem lembrar às horas, eram mais de 00h. Vou embora...

Até.

ouvindo - vander lee - a triz

domingo, 20 de junho de 2010

-->> A Roça

O último sábado, 19/07 prometeria ser um dia bom, alegre, divertido junto aos colegas mais próximos de trabalho. Um churrasco aconteceria de um combinado há pouco menos de 01 mês datado por Celso, um dos motoristas agregados da empresa de transporte que trabalhamos. Seus pais são proprietários de um espaço bem a moda interior, bem próximo de Belo Horizonte, fica em Sta Luzia, uma fazenda, uma roça gostosa com cheiro de natureza, vacas, bois, galinhas, tartarugas, tempo gostoso, Galo cantando ao amanhecer e mais...

O combinado foi passar um dia completo neste paraíso com muita cerveja, amigos, e churrasco. Hermes por sua vez, sugeri ir na noite de sexta-feira (18/07). Queria amanhecer no local. Bom, isto me incluiria na companhia. Ao final daquele dia cheio de trabalho passaríamos em minha casa apenas para pegar uma coberta, toalha e escova de dente. Encontraríamos o Celso, Aleanderson e António (também motoristas e organizadores do encontro) no Viabrasil. Lá eles estavam finalizando as compras para o dia de sábado. Hermes também fez sua compra, presunto, pães para o café do dia seguinte, latas de cerveja para a noite do mesmo dia.

30km foi a distância de onde trabalhamos ao local do encontro. Um pequeno percurso de estrada não pavimentada. E ao fim da estrada uma enorme árvore ao centro, tornando-se uma rotatória de retorno. Chegaríamos ao local. O ambiente com características totalmente inversas ao de costume na cidade grande nos impressionaria desde o inicio. O berro de uma daqueles tantas vacas no curral, os grilos, a neblina, o frio, a noite estrelada, tudo nos transmitindo tranquilidade, serenidade. Entraríamos para dentro de casa. Ali na copa mesmo o fogão de lenha esquentava uma panela de pressão, a outra com arroz e um delicioso jantar nos aguardava. Lentilha, carne cozida, arroz e por duas vezes repetiríamos aquele prato. Celso, Aleanderson e António não ficariam para o dia seguinte. Tempos após se despediriam com a promessa de estarem de volta ao amanhecer do dia.

O casal da casa nos mostrou o lugar onde ficaríamos. Logo em seguida nos deixaria a disposição e a vontade. Preferimos ficar mesmo na copa, continuaríamos com o notbook ligado para darmos sequência em algumas questões de trabalho. A cerveja comprada no Viabrasil já estava gelada, iniciaríamos a combinação de trabalho, música, cerveja e diálogos sobre mudanças no mesmo. A noite se estendeu até às 02h, 08 latas de cerveja, vários assuntos, um pouco mais de lentilha e o sono bateu. Fomos dormir.

Amanheceu o dia 19/06. Galo cantando, pássaros na mesma sintonia, o cão, novamente as vacas e o Hermes se movimentando de forma barulhenta na cama ao lado. ¬¬

Continuo deitado sem notar as horas, pego novamente no sono, sou surpreendido momentos depois com António e Aleanderson me incomodando, me acordando com uma garrafa de cachaça em uma das mãos. Hora de acordar, o dia se firmou. Na copa a mesa repleta de coisas gostosas, pão de queijo, café quente, leite fresco, bolo de fubá, pães, presuntos... E os primeiros presentes para o encontro. Café reforçado, conheceríamos mais o lugar. Deslumbrante! Um espaço todo arborizado, cheio de animais espalhados pelo terreiro, as vacas já estariam pastando em outro lugar. Área de churrasco, uma mesa longa e a tv instalada do lado de fora, o primeiro jogo já sendo transmitido. Às 09h abriríamos a primeira cerveja do dia, o primeiro litrão...

Presentes até então seriamos, eu, Celso, Hermes, Aleanderson, António e a esposa do Aleanderson, Valeria. Claro, não citando o casal da casa.

António iniciaria sua perseguição a minha pessoa com os copos de cachaça. Eu negando daquela água ardente. Estava disposto a não misturar para não correr o risco de afetar o andamento do meu dia. A manhã já havia passado das 10h, chegaram mais comprometidos com o encontro. A carne posta a grelha girava em brasas. A cerveja era servida constantemente. A carne em ponto sendo cortada frequentemente. Tudo estava como o desenho imaginado.

Enoque é mais um colega de trabalho que chegaria ao final da manhã trazendo sua esposa, o filho do António e sua namorada. Seu carro com um som com maior potência seria colocado a disposição, o sertanejo tomou conta do ambiente. Seriam os últimos a aparecer. O encontro estava completo mesmo com a ausência de algumas pessoas esperadas. Enfim, me sirva mais cerveja...

Deu vontade de ficar descalço. Na tv mais jogos, na área de churrasco, risadas, histórias, sorrisos, ânimos em alta e António me oferecendo cachaça =p. Em um determinado momento da tarde Aleanderson desaparece do grupo, pergunto por ele, logo me respondem dizendo que o rapazinho estaria no quarto dormindo. Uma mesa de truco foi armada na tarde em diante, joguei pouco, pouco ganhei! Eu estaria mais preocupado com a quantia de cerveja em meu copo.

A tarde indo embora e a promessa de voltarmos para casa às 15h estava longe de acontecer. Hermes até se arrumou no horário, parou de beber, porém, não nos movemos para isto acontecer. Chegou a noite e ainda estávamos lá. Às 19h todos ao mesmo tempo se mobilizaram para pegar a curta estrada de terra para voltar. O fato de ter dormido pouco na última noite proporcionou uma leve tontura ao final do dia, não era de se estranhar, de 09h às 19h com a caneca cheia de cerveja já teria em mim reação de cansaço. O António de tanto me oferecer cachaça ficou embriagado por si próprio. No carro, dois tontos, eu e ele. Conscientes, Valeria, Aleanderson (dormiu) e Hermes motorista. Os embriagados precisaram parar no meio do caminho no centro de Sta. Luzia para ir ao banheiro. Desconhecemos o lugar, entramos sem olhar para o lado avistando à frente apenas a porta com a placa acima informando "Homem".

Contudo, no caminho de volta os conscientes falavam no intuito de me levar a continuação da noite na casa do filho do António para outro churrasco. Definitivamente não dava, eu pescando no banco da frente pedia o Hermes para me deixar em casa de qualquer jeito. Estava cansado, com sono, embriagado. Ele entendeu, parou na porta de casa e as tias estavam lá. Peguei minhas coisas e entrei sem falar muito sobre o dia, melhor para o dia seguinte.

Corri para o banheiro para um banho que havia adiado na roça. Cai na cama às 20h e quase acabo perdendo hora para um compromisso às 23h. Já recuperado do cansaço.

ouvindo - vander lee - pra ela passar

domingo, 13 de junho de 2010

-->> Vander Lee - Dia dos Namoradas, Noite dos Solteiros!

... muitos dias se passaram, neste tempo surgiu uma nova apresentação, mais uma obra de arte desse camarada que nos comove com tuas letras. Show do Vander Lee desse último dia 12 de Junho foi espectáculo!

Havia comprado o ingresso com antecedência. Pedi para que o Junior fizesse este favor, uma vez que o mesmo mora ali pertinho. Uma transferência bancária me poupou até mesmo de ir a sua casa para lhe passar a grana. Apenas aguardei o dia.

Ontem foi um dia de horas e minutos todos preenchidos. Pela manhã fui ao trabalho, a tarde para o futebol com amigos, e, a noite o show esperado. Estava realmente ansioso para ver, ouvir, sentir a leveza daquelas letras, daquele cantor, compositor, Vander Lee!

Passei na casa do Cristiano para um curto momento em seu quarto com bebidas, conversa jogadas fora e música. Ele chegou a sentir vontade de ir, ao fim desistiu. Apouco mais de uma hora eu precisaria ir embora. Passaria na casa do Junior para pegar o ingresso. Surpresa em minha chegada foi o fato da casa está toda fechada. Não havia ninguém por lá. Imediatamente pego o celular para falar com o Junior. Tá, ele não poderia ir até lá para não perder a reserva do restaurante, mas eu poderia perder o show? Negativo. A sorte de ambos foi que sua mãe estava no vizinho. =p Tudo certo. Vou para o show, faltava pouco para seu inicio.

A movimentação da cidade era intensa. Não havia vaga nas proximidades do local. Parei à algumas quadras do local. Não imaginaria eu o frio que aquela noite prometeria. No percurso a pé até o local por alguns momentos o queixo bateria desenfreadamente.

Sem filas entre as grades de ferro passo pelo primeiro segurança. Subo as escadas, passo pela revista, entrego o ingresso sem precisar comprovar o boleto que eu havia imprimido a poucas horas atrás com algumas alterações, como o nome do titular, exemplo! =p

O tempo ficou mais quente, o frio ficou para trás. Procurei apenas por um banheiro rápido. O espaço estava ainda vazio. Quando já decidi ir para a pista sinto o celular tocar, seria a Patrícia e Miriam (amigas), ambas ali também por coincidência ou não, gostamos do mesmo artista. Cristiano também liga para avisar que teriam conhecidos por lá. Sentido palco, à direita no alto das arquibancadas estavam elas sentadas à esperar! Localização boa para ver o show!

Meu lugar garantido. Sessões de risadas com as histórias daquelas duas. Família grande, cheia de passado divertido para fazer os ouvintes caírem nas risadas até mesmo com as surras do pai bravo. Patrícia bebe um copo de cerveja, Miriam tira de sua bolsa um litro de vinho espumante. Eu logo aponto impressionado, falo com espanto; Você trouxe vinho ai dentroo?! =| _Nãooooo!

As luzes se apagam, diferente da pontualidade do Chevrollet. Vander Lee entra em palco às 22h30m. Inicia com Eu e Ela...

Simpatia, carisma fazem parte do seu espectáculo. E que show! Nas arquibancadas eu contente cantava as músicas pensando está igual ao artista (conversa). O repertório foi totalmente diferenciado do último show em Vespasiano. Fui surpreendido ao ouvir; Pra Ser Levada em Conta, Galo x Marias, A Voz, uma inédita para meus ouvidos, Teu Rastro, está faz parte de seu álbum de 2005. Ouvi também Faro, a de abertura, Eu e Ela, Lenço e Lençol...

Enfim, marcou. Algumas fotos foram tiradas. Mas somente para quem estava lá para dizer o quanto foi bom comparecer, registrar, marcar sua presença. Conhecemos sua esposa em um dueto e tanto, Regina Souza. Muito bom!

Ao fim, o show acabou às 00h. Não sabíamos o frio que nos esperávamos do lado de fora. Puta que pariu. Vento gelado, eu sem blusa de frio, o carro longe do local, eu subindo na companhia das amigas a Av. Nossa Sra. do Carmo, ventando, geando, envergando meu corpo contra o vento forte naquela subida. Já no veículo, fomos embora.

As amigas, às deixei em seus lares. Eu, às 01h40m em casa para pular na cama debaixo do edredom.

Até.

ouvindo - vander lee - a voz