domingo, 21 de março de 2010

-->> sábado para domingo

... havia chegado às 05h (am) em casa neste último dia 20/03. Dormi até às 12h, não almocei e acabei no messenger. Cristiano online me convida para sua casa. Aceitei e antes de me aprontar para ir ele complementa dizendo sobre o tal "Topo do Mundo" na saída de Belo Horizonte com destino ao Rio de Janeiro na BR 040. Já estava curioso para conhecer sobre, aceitei, me arrumei, embarquei com destino a sua casa.



Chego em sua casa. Cristiano parece um pouco fora de si, bebado, louco! Saímos com direção ao Topo do Mundo, pequena viagem de 40km na estrada. Há direita a placa informa sobre uma cidade conhecida, Piedade Paraopeba, seta para entrar -->>! A subida é longa, parece sem fim, vamos chegar as nuvens, antes disso vejo movimentação de carros estacionados ao abismo. Chegamos! Realmente a sensação é única, a visão é deslumbrante. Alguns para-pentes, pessoas bonitas e um restaurante xiqueressimo. Ali não havia barraquinha de bebidas, caixas de isopor contendo latas geladas... realmente a beleza não falou mais alto que a vontade de beber naquele momento.



Voltariamos para o carro em busca de um bar próximo dali, porém, sem alturas, sem visões ou abismos. Descemos aquele longo trecho de Serra. Os freios exalavam queima, carro engrenado, conversas jogadas ao leu até nossa chegada ao bar conhecido como Parrilha. Pedimos a primeira cerveja da tarde. Buteco rustico, música ambiente, viola caipira. Tem também vários lagos para pesca. Realmente é o lugar propício para descanso, paz em todo lugar. Algumas fotos, um Cascudo foi pedido para acompanhar aquela cerveja gelada e a família na mesa ao lado aplaudiria as músicas cantadas pela dupla Cristiano e Leonardo. Teve sertanejo, pop rock, Fátima (Capital Inicial) e Cidadão (Zé Ramalho).



A tarde estava boa, uma pinga para esquentar também teve, já completamente descontraídos. Pensavamos em voltar para casa, dia estava acabando, dando espaço para o escurecer da noite. Nos perdemos em algum ponto daquela estrada de volta. Dei a ré no carro e voltei para onde tinhamos saído. Identificamos as placas indicadoras e pé na estrada... Já em Belo Horizonte entramos em um supermercado para comprar carne e asar em casa para matar a fome. Nosso dia terminou às 22h quando revolvi ir embora. Andava meio ansioso pela noite que ainda prometeria...

Em casa entro em contato com Du para saber o horário que iriamos sair naquela noite ou madrugada. O encontro ficou agendado para às 03h (am). Não consegui dormir o pouco tempo que tinha para descanso. Iriamos a uma Rave, Aquaria (20 Março), aconteceu no Marina Ventura em Contagem, um imenso sítio a beira lago...

Continua.

ouvindo - heros da resistência - esse outro mundo

domingo, 14 de março de 2010

-->> rancho pesque-pague

... o dia iniciou cedo no último sábado, logo de pé para uma visita ao trabalho. Preguiça! Zezão me liga e questiona onde estou, deitado ainda na cama e atrasado engrosso a voz e digo "já estou chegando...". Tive que levantar! Já na empresa providencio o carregamento de uma carga com 17vol. e levo a um cliente que já aguardava desde o último dia. Entregue!

Ainda naquela manhã de sol quente, passo na casa do Zé Cláudio para mostrar os machucados em meu Ka naquele acidente de transito causado por um velho e seu fusca no ínicio ou final do ano. Antes meu tio havia no carnaval passado em Matozinhos prestado socorro imediato ao carro como dito anteriormente. Não ficou 10, por esse motivo, vamos fazer de novo e pagar caro pra concertar até mesmo aquilo que tinha sido feito para "melhoria"do meu bem (me desculpa titio).

Volto pra casa, ligo para o Junin e Sheila para saber sobre o rodízio de pizza no Rancho do Peixe em São José de Almeida/MG. Fica entre Serra do Cipó e Lagoa Santa. A saída estava marcada para às 14h. Ainda no fim da manhã já em casa deito e durmo. Acordo às 13h com o Junin dizendo está saindo. E eu vejo meu atraso por mais uma vez. Pulo pela segunda vez da cama e corro para o chuveiro. Tomo um banho frio, junto as minhas coisas que se resumem em escova, pasta de dente e câmera e saio.

Rapido e veloz pela Av. Antônio Carlos vou eu acelerando meu Ka entre o grande fluxo de carros naquele inicio de tarde quente do dia 13/03. Chego ao ponto marcado e vejo que o pulo da cama tinha funcionado. Ainda não tinham chegado. Compro um picolé de maracujá no carrinho, saio do carro e vejo todos ao meu redor. Junin me liga novamente e diz está chegando, minutos depois ele para ao meu lado. No seu Fox seguem juntos, Sheila e Rose. O terceiro carro viajaria Juliana e meu chará, Léo. Comigo, apenas a mochila com a câmera, escova e pasta de dente. Pegamos a estrada naquele mormaço infernal...

A única parada aconteceria em Lagoa Santa já na saída para MG-010 para um rápido lanche do casal Junin e Sheila. Respeitando a lei seca, mesmo com todo aquele calor eu ficaria apenas na água mineral (exemplar ¬¬).

Chegamos no Rancho por volta de 15h ou 16h, não me recordo. Apenas sei que a chegada foi boa e logo a primeira garrafa iria ser servida pelo amigo Junin. Estupidamente gelada, ali ficamos papiando por várias horas. A tarde se indo, o convite para uma partida de sinuca surgiria pelo chará. Jogamos 2 e em ambas o rapazinho de mesmo nome conseguiria ganhar. Eu nem queria mesmo!

Estavamos ali naquele dia para um rodízio de pizza. Se iniciou às 19h e eu já estava "varado" de fome e um prejuízo aquele Rancho iria ter com minha pessoa. Dito e feito, os pedaços não foram contatos, mas o tempo em que a boca ficou cheia e mastigando se estendeu por várias horas. Ainda às 23h se via o chará mastigando. Pizza salgada, pizza doce... Minha barriga parece está cheia até agora (14/03 23:52)! Neste tempo já tinhamos fechado uma modesta caixa de cerveja, ao final da noite foram contabilizadas 31 garrafas.

O truco aconteceu ao final do rodízio, Leo/Naldinho X Sheila/Juliana, não estavamos bebados. Com aquelas falhas na mesa de madeira por várias vezes o Zap seria jogado por debaixo da mesa para esperteza das menininhas e trapaças entre a dupla feminina. Naldinho desistiu e saiu. Entrou seu pai Arnaldo impono respeito a roubalheira em mesa. Começamos a ganhar daí! =)

Por volta de 01h me canso. É a hora em que me retiro para meu quarto em particular de rodas, e vidros eletricos. Abaixo ambos os bancos e me deito...

Me acordo com o sol quente, vejo Rose, vejo Juliana e Léo já acordados na varanda. Escovo meus dentes, fico ao redor dando aquele tempo para todos acordarem. Já com todos ali, me despeço da turma. Tenho que correr para Belo Horizonte, minha tia me esperaria no sacolão para carregar as verduras e folhas verdes...

Até!

ouvindo - leoni - 40 dias no espaço