continua...
Se passaram dois dias e eu estava lá mais um dia trabalhando para o Elço quando ouço minha tia do outro lado da rua me chamar. Logo imaginei que era alguma oportunidade aparecendo, me enganei, era apenas para falar sobre uma TV que eu planejava dar minha outra tia de aniversário. Hora depois, minha tia me chama mais uma vez, quando vejo de longe Luis Sérgio (empregador) que havia conversado dias atrás para concorrer pela vaga na aréa administrativa daquela empresa de transportes. Nos cumprimentamos e ele foi direto ao ponto, me perguntou: Quer o emprego ainda? Não pensei duas vezes e com um grande sorriso aceitei a oportunidade prometendo aprender o quanto antes o processo de todos os dias daquela empresa.
Marcamos de nos encontrar às 14h daquele mesmo dia na transportadora onde eu iria trabalhar. Era uma quarta-feira e eu iria ter apenas mais dois dias para aprender todo aquele processo para conseguir me virar daí pra frente. Encontro Ana Claudia mais uma vez naquela mesma sala e logo ela começa me explicar um pouco de todo trabalho. Tudo muito organizado, aparentimente tudo muito simples. Mas quem um dia irá dizer que um dia foi totalmente tranquilo se tratando de transporte de mercadorias?? Os problemas apareciam e a Ana resolvia rapidamente. Meu trabalho ali era mesmo pegar o SISTEMA utilizado pela empresa Matriz em Blumenau e trabalhar em cima do mesmo.
Foram dois dias rapidos. As informações foram jogadas em meu cérebro e eu tinha que pegar o máximo de mensagens possíveis pra não esquecer. Na sexta-feira já estava sentindo um pouco de friozinho na barriga por saber que não iria ter mais a ajuda da Ana para começar a segunda-feira. Bom, eu tinha em mente que era um desafio e esse teria que ser superado. Até então eu pensava que estava tudo muito fácil e que o serviço era simples de entender.
Me enganei da situação quando se inicionou a segunda-feira. Primeiro que a empresa que estava saindo obtinha TUDO que havia no local. Não levaram a porta do banheiro porque o Luis Sérgio entrou no meio frizando o mínimo de respeito por aqueles que iria ficar ali. A desorganização foi maior ainda quando descobrimos que estavamos sem internet, com isso, sem sistema, sem outlook, contato com Blumenau. Eu trabalho em cima disso horas! Tudo começou no manual. Tudo que algumas digitações resolvia até o último dia de ensinamento pela Ana na sexta-feira foi trocado por caneta e papel. A sujeira era outro ponto negativo da situação, não havia material para trabalho, não tinham deixado uma condição torerável. Eu ali estava tenso por saber que as coisas não iam muito bem e o pessoal da Matriz em Blumenau pouco sabiam da situação e marcavam em cima pedindo informações e respostas para problemas que eu até então desconhecia. Começo complicado na ausência da Ana.
Os dias foram passando e as coisas se ajeitando. Mesmo assim cada dia era um dia novo para um novo problema e solução de outro. Digo que tenho problemas na impressão de documentos até nos dias de hoje. =p As coisas estão se ajeitando como dá. Estou aprendendo no dia-a-dia com os erros e poucos acertos que venho tendo nesse ínicio.
Pior quando os donos da empresa vieram nos fazer uma visita dias atrás. Vieram de Blumenau para conhecer nosso espaço aqui. A visita não foi tão ruim se não fosse as NOVAS regras de controle do sistema que os mesmos haviam passado para mim. Perdi um dia de trabalho para ficar por conta dos novos ensinamentos lecionado por eles próprios. A verdade é que eu não tinha me adaptado ao jeito antigo de trabalho e logo já me ensinaram um jeito novo do mesmo. Logo pensei que estava começando do ZERO mais uma vez. O dia foi tenso, me senti inseguro mais uma vez e pressionado por ter aquela obrigação de aprender em meio dia tudo que eu iria desempenhar dali pra frente.
No dia seguinte já havia passado 15 dias corridos de trabalho. Apesar das novas regras de trabalho eu estava bem, mas eu tinha um outro problema, a falta de ORGANIZAÇÃO. É muito papel, nota fiscal, conhecimentos para pouco espaço. Como já havia dito, a empresa que se mudou levou tudo. Eu tinha um suporte que funcionava como arquivo de documentos, um pequeno armário onde eles guardavam suas pastas em seus devidos lugares. Tudo que era guardado foi parar em cima da uma pequena mesa juntamente com o computador e impressora. Era poeira, era papel, era uma desorganização visível à qualquer olhar que presenciava aquilo. Foi um ponto que me deixava bastante chateado todos os dias, era um ponto que me trazia muita inseguranda por não saber o que fazer. É como se eu não tivesse muitas escolhas e tinha que me virar com o que tinha. Uma nova funcionária apareceu para trabalhar e me ajudou um pouco na organização. Inicialmente foi muito bom, mas tudo continuava ali. É como se mexessemos para um lado e para outro e visse tudo ali no mesmo lugar. Mas aparentimente tudo estava um pouco mais organizado. Essa dor de cabeça era o ponto mais crucial para um melhor desempenho. Eu enchergava uma organização se eu tivesse a assistência que precisava, mas essa assistência não aparecia e a zona continuava.
Nessa última semana, já 29 dias corridos de trabalho eu ganho um armário que me dá uma condição diferente de trabalho. Consigo desaforgar minha mesa e consigo colocar tudo em ordem. Ainda preciso de uma pasta sanfonada para alguns documentos, mas só de saber que tenho um armário e que eu posso organizar tudo na minha maneira é muito bom. A verdade é que já se passaram quase 1 mês e as coisas demoraram para ficar do jeito que eu queria. Não estão ainda, mas andam para o caminho certo pra que tudo de certo.
Vou continuar falando de momentos legais, ruins e demais de meu novo e bom trabalho que tenho. Até!
ouvindo - nada
Se passaram dois dias e eu estava lá mais um dia trabalhando para o Elço quando ouço minha tia do outro lado da rua me chamar. Logo imaginei que era alguma oportunidade aparecendo, me enganei, era apenas para falar sobre uma TV que eu planejava dar minha outra tia de aniversário. Hora depois, minha tia me chama mais uma vez, quando vejo de longe Luis Sérgio (empregador) que havia conversado dias atrás para concorrer pela vaga na aréa administrativa daquela empresa de transportes. Nos cumprimentamos e ele foi direto ao ponto, me perguntou: Quer o emprego ainda? Não pensei duas vezes e com um grande sorriso aceitei a oportunidade prometendo aprender o quanto antes o processo de todos os dias daquela empresa.
Marcamos de nos encontrar às 14h daquele mesmo dia na transportadora onde eu iria trabalhar. Era uma quarta-feira e eu iria ter apenas mais dois dias para aprender todo aquele processo para conseguir me virar daí pra frente. Encontro Ana Claudia mais uma vez naquela mesma sala e logo ela começa me explicar um pouco de todo trabalho. Tudo muito organizado, aparentimente tudo muito simples. Mas quem um dia irá dizer que um dia foi totalmente tranquilo se tratando de transporte de mercadorias?? Os problemas apareciam e a Ana resolvia rapidamente. Meu trabalho ali era mesmo pegar o SISTEMA utilizado pela empresa Matriz em Blumenau e trabalhar em cima do mesmo.
Foram dois dias rapidos. As informações foram jogadas em meu cérebro e eu tinha que pegar o máximo de mensagens possíveis pra não esquecer. Na sexta-feira já estava sentindo um pouco de friozinho na barriga por saber que não iria ter mais a ajuda da Ana para começar a segunda-feira. Bom, eu tinha em mente que era um desafio e esse teria que ser superado. Até então eu pensava que estava tudo muito fácil e que o serviço era simples de entender.
Me enganei da situação quando se inicionou a segunda-feira. Primeiro que a empresa que estava saindo obtinha TUDO que havia no local. Não levaram a porta do banheiro porque o Luis Sérgio entrou no meio frizando o mínimo de respeito por aqueles que iria ficar ali. A desorganização foi maior ainda quando descobrimos que estavamos sem internet, com isso, sem sistema, sem outlook, contato com Blumenau. Eu trabalho em cima disso horas! Tudo começou no manual. Tudo que algumas digitações resolvia até o último dia de ensinamento pela Ana na sexta-feira foi trocado por caneta e papel. A sujeira era outro ponto negativo da situação, não havia material para trabalho, não tinham deixado uma condição torerável. Eu ali estava tenso por saber que as coisas não iam muito bem e o pessoal da Matriz em Blumenau pouco sabiam da situação e marcavam em cima pedindo informações e respostas para problemas que eu até então desconhecia. Começo complicado na ausência da Ana.
Os dias foram passando e as coisas se ajeitando. Mesmo assim cada dia era um dia novo para um novo problema e solução de outro. Digo que tenho problemas na impressão de documentos até nos dias de hoje. =p As coisas estão se ajeitando como dá. Estou aprendendo no dia-a-dia com os erros e poucos acertos que venho tendo nesse ínicio.
Pior quando os donos da empresa vieram nos fazer uma visita dias atrás. Vieram de Blumenau para conhecer nosso espaço aqui. A visita não foi tão ruim se não fosse as NOVAS regras de controle do sistema que os mesmos haviam passado para mim. Perdi um dia de trabalho para ficar por conta dos novos ensinamentos lecionado por eles próprios. A verdade é que eu não tinha me adaptado ao jeito antigo de trabalho e logo já me ensinaram um jeito novo do mesmo. Logo pensei que estava começando do ZERO mais uma vez. O dia foi tenso, me senti inseguro mais uma vez e pressionado por ter aquela obrigação de aprender em meio dia tudo que eu iria desempenhar dali pra frente.
No dia seguinte já havia passado 15 dias corridos de trabalho. Apesar das novas regras de trabalho eu estava bem, mas eu tinha um outro problema, a falta de ORGANIZAÇÃO. É muito papel, nota fiscal, conhecimentos para pouco espaço. Como já havia dito, a empresa que se mudou levou tudo. Eu tinha um suporte que funcionava como arquivo de documentos, um pequeno armário onde eles guardavam suas pastas em seus devidos lugares. Tudo que era guardado foi parar em cima da uma pequena mesa juntamente com o computador e impressora. Era poeira, era papel, era uma desorganização visível à qualquer olhar que presenciava aquilo. Foi um ponto que me deixava bastante chateado todos os dias, era um ponto que me trazia muita inseguranda por não saber o que fazer. É como se eu não tivesse muitas escolhas e tinha que me virar com o que tinha. Uma nova funcionária apareceu para trabalhar e me ajudou um pouco na organização. Inicialmente foi muito bom, mas tudo continuava ali. É como se mexessemos para um lado e para outro e visse tudo ali no mesmo lugar. Mas aparentimente tudo estava um pouco mais organizado. Essa dor de cabeça era o ponto mais crucial para um melhor desempenho. Eu enchergava uma organização se eu tivesse a assistência que precisava, mas essa assistência não aparecia e a zona continuava.
Nessa última semana, já 29 dias corridos de trabalho eu ganho um armário que me dá uma condição diferente de trabalho. Consigo desaforgar minha mesa e consigo colocar tudo em ordem. Ainda preciso de uma pasta sanfonada para alguns documentos, mas só de saber que tenho um armário e que eu posso organizar tudo na minha maneira é muito bom. A verdade é que já se passaram quase 1 mês e as coisas demoraram para ficar do jeito que eu queria. Não estão ainda, mas andam para o caminho certo pra que tudo de certo.
Vou continuar falando de momentos legais, ruins e demais de meu novo e bom trabalho que tenho. Até!
ouvindo - nada