domingo, 19 de julho de 2009

-->> 22

... não houve horário exato para nosso encontro para comemoração do meu aniversário, do meu trabalho fui direto para a casa da minha namorada. Sem contar que já pela manhã eu fui surpreendido por uma mega cesta de café da manhã dado pela minha Michelle, muito gostoso!
Passei em casa para deixar algumas coisas, nesse tempo a Michelle resolveu ficar dentro do carro segurando o bolo que ela mesmo havia feito para mim. Fiquei um tempo em casa dando assistência para meu pai que sofreu uma queda por conta do golo - agora passa bem - logo após alguns minutos e minutos eu retorno para o carro, já tinha resolvido tudo em casa, isto tudo após ao final do dia. Fomos ao ponto de encontro, no percurso lembrei que precisava pegar minha prima em seu trabalho, quase fui me esquecendo. Ela estava lá me esperando...
Chegamos ao ponto escolhido, fomos até o lugar onde iriamos ficar mas não me agradou muito. Foi no quarto andar do prédio, o esperado era a área aberta no edifício mas tinham dito que havia fechado e que tinha se transformado em uma boate. Ficamos pouco tempo na parte interna daquele quarto andar, o barulho das pessoas jogando boliche era muito grande, muita criança gritando por cada arremeço, não iriamos ter paz para conversar... voltamos para o piso de baixo, lá tinhamos mais opções de bares onde podiamos ficar para beber, conversar, comemorar meu aniversário, e o melhor, assistir o jogo do GLORIOSO CLUBE ATLÉTICO MINEIRO. =D
Ficamos com uma mesa grande com aproximadamente, 10 lugares. Iniciamos na bebida, eu, Michelle e prima Juliana. Já na terceira garrafa chega os mais outros que iriam vim, chegam ao local Cristiano, Junin e Antônio! Logo se acomodem, pois a cerveja já está descendo e a noite será curta mas divertida. Minutos depois, chega o Junior, Carlos Junior. Abraços e várias palavras de etiqueta para o dia especial, ele também senta a mesa. O jogo do Galo inicia no telão, a conversa começa a ficar animada e um pouco dividida. Michelle e Juliana conversam sobre alguma coisa, eu, Junin, Junior, Cristiano e Antônio sobre outra coisa... papo de homem x mulher!
O Galoo faz o primeiro, GOOOOOOOOOOOL - tá ficando bom - naquele lugar só havia atleticanos, tipico de Belo Horizonte. =p Todo mundo festejando o primeiro gol daquele jogo contra os bambis são paulinos. Michelle e Juliana são "marias" (time rival) e tão pouco gostaram de nossa comemoração, muito menos por isso ligamos e continuamos a conversar. Conversa vai, conversa vem e a cerveja foi descendo em nossa mesa. Eram duas em duas, não tinha o tal litrão e a preferência de todos foi pela Brahma do Zecaa.
A gente tava ao lado do telão que ali tinha, dava pra assistir em partes. A posição de nossa mesa não era muito boa. Tempo depois estava desocupando uma mesa que fica no alto do bar, com visão panorâmica para os outros ali presentes. Melhor ainda a visão para o telão. Logo fomos pra lá. Já estavamos mais avontades, a conversa também já estava sendo para todos, sem divisões, até que chega a última pessoa esperada para o encontro... Amandinhazinha chega de seu trabalho noturno. =p nada disso meus caros, ela apenas trabalha na Contax. =d
À apresentamos aos rapazes que estavam na mesa também e a conversa continuou...

quarta-feira, 15 de julho de 2009

-->> tá chegando os dois patinhos na lagoa

... já vejo aqueles dois patinhos vindo na lagoa em minha direção, até ontem eles estavam tão longe de vista. Pareciam até que não iriam chegar um dia. Vieram lentamete até os 20, após desta data mais espertos do que nunca foram se aproximando a cada final de dia e quando acordei no dia seguinte, olha lá os patinhos já nitídos e prestes a chegar!

É o dia de amanhã a chegada que irá fazer com que os dois patinhos se acomodem e permaneçam junto à mim por 365 dias, 1 ano à frente. Depois da estádia em veias mineiras, correndo no sangue de todos os dias os patinhos vão embora dar passagem aos outros, outros, outros patinhos, pardais, gaviões, aviões à chegar!

Amanhã para essa recepção pessoas especiais são esperadas, pessoas que todos os dias estão longes na distância, na exigência de todos os dias e próximas o suficiente para sempre lhe fazer se sentir verdadeiramente completo por ter um por um. Eu acredito que a amizade é única e faz com que as pessoas se sentem bem à todo instante em saber que você poderá contar com aqueles para toda hora. É legal, é unico, é importante!

16/07 - ali no Pampulha Mall está marcado o encontro entre aqueles que são pessoas que nunca irão ser esquecidas nos vários e vários convites que irão por vim por todo o resto da vida. Seja no aniversário, no casamento do tio ou enterro da vizinha... o convite estará lá para todos eles!

Venha Michelle, Amanda, Cristiano, não deixe de aparecer Macarrão, Juliana e Craudio, nem pensem em faltar Junior e Junin... Antônio, a pouca conversa não me impede de lhe convidar para o momento unido, no mesmo caso está o Alexandre que conheci à poucos dias atrás e logo já faço questão de sua presença também, deixe o jogo do nosso Glorioso para uma próxima oportunidade, Washington, não sei de você e o convite tá ai. Não venha de moto Éder, venha de carro da namorada e a traga. A família tá sabendo! Podia chamar mais várias outras pessoas que sei que faria questão de está por lá, mas eu não to lembrando. Eu volto para atualizar conforme os nomes vão surgindo...

Vamos todos para o encontro do dia 16/07 recepcionar os dois patinhos que estão chegando em minha vida. Putz, será que agora é tudo questão de tempo rápido pra ir até a Previdência para saber se já estou prestes a aposentar com os 65 anos? Eu sei apenas que os dias estão passando e por isso faço questão de momentos assim, momentos únicos onde um momento é muito mais importante do que qualquer outras horas que venham à passar!

Que venham, os 22 anos!

ouvindo - victos e léo - vida boa

sábado, 11 de julho de 2009

-->> junina em Sete Lagoas

Tudo começou no sábado (05/07). Logo pela manhã o Carlos (mecânico) tinha ido lá em casa buscar o carro para a manutenção. Ele o levou para sua casa em Santa Luzia com a promessa de que iria me devolve-lo na tarde daquele mesmo dia.

Nesse tempo me arrastei dentro de casa entre televisão e geladeira. Passei a tarde na sala de casa assistindo Luciano Huck, não tinha muito o que fazer. Neste tempo falei pouco com a Michelle, acertamos que iriamos nos encontrar a noite já que estava sem condições de ir na tua casa naquela tarde. Neste tempo recebi ligação do Macarrão (Rodrigo/amigo), tinha me chamado para uma festa familiar em Sete Lagoas, festa dada pela família do Craudio (Claudio/amigo) foi a tal festa junina que a familia dele promove todo ano. De inicio foi difícil fazer qualquer tipo de promessa, mesmo porque, não tinhamos dinheiro e o pagamento estava previsto para o dia 07. Resolvi ligar pro Craudio pra saber das condições desta festa. Ele disse que não era nda cheio de gastos e que pouco ter problemas por conta de dinheiro, tanto que, ele fez questão de nossa presença. Me convidou e disse que não precisavamos de dinheiro, era apenas para está lá.
Liguei para Michelle, notei que ela estava um pouco irritada com aquele momento já que eu não estava em sua casa em um pleno sábado. =p A surpresa foi pedir para ela se programar para a noite já que iriamos VIAJAR! Ela nem tanto deu importancia para a notícia, estavamos sem dinheiro e ficou na sua cabeça a pergunta de "como iriamos sem dinheiro para algum lugar", daí disse para não se preocupar que iriamos dar um jeito. O dia passou e acabou...
Por volta de 18h o Carlos chegou em minha casa trazendo o meu querido Ka. =) Me informou sobre algumas condições, me deu a notícia de que o carro estava bem, que havia dado um jeito naquele problema causado em nossa última viagem. E Michelle ligando, ligando... ligando. Às 19h eu sai ao encontro de minha querida namorada. Ao passar no posto para abastecer o carro para a viagem estava lá um ônibus de dupla sertaneja, e não é que era o ônibus do Gian e Giovani?! Então, até mesmo eles estavam lá parados no mesmo posto. Bom, legal ter os vistos.
Já na casa da namorada e ela feliz em me ver seguimos em viagem com destino à 7 Lagoas. A viagem foi tranquila, nestas alturas ela já estava acreditando na real da festa. Lasquei o sertanejo no carro e pé na estrada naquele sábado a noite. Viagem tranquila até a cidade. Não lembro do tempo que levamos, mas já ao redor da principal Lagoa da cidade liguei para o Craudio, avisei que já tinha chegado e precisava das novas coordenadas até o local da festa. Com as mesmas dadas, chegamos ao local da festa.
Família animada e cheia de sorrisos no rosto nos receberam de braços abertos. Parecia que iria ser melhor do que a Junina passada. E foi! O Macarrão já estava lá também e logo se propos em conseguir chapéu e camisa xadrez para mim. Fomos para o fundo da casa onde estava instalado a aparelhagem de som. A música daquele momento? Uhumm, funk =p, não sendo minha praia iniciei conversa com os amigos tomando cerveja. Conheci o irmão do Craudio, Alexandre! Esse sim era uma piada, camarada legal até mandar parar. E a festa acontecendo...
Momentos após a família iniciou o que daquela festa tinha seu verdadeiro sentido. Cada par com teu par e vamos para a quadrilha! =D Peguei minha parceira e famos a dança, nda planejado e muito menos ensaiado. Tudo no improviso aconteceu de forma divertida, muitas risadas, cenas engraçadas e "olhaaa aa cobraaa", "é mentiraaaaaaa"... essa situação se estendeu por um bom tempo, fomos parar até na rua. Se abriu a roda, houve côro às damas, troca de parceira e tudo mais que uma boa quadrilha animada promete. Foi ótimo!
A quadrilha acabou e voltamos para o fundo do terreiro. Continuamos a beber a cerveja gelada, teve caldo de feijão e de mandioca. Teve sertanejo, teve funk, pagode e naquela altura da noite já entrando na madrugada estavamos já um pouco embreagados se ouvia alguns pedidos de músicas, ao efeito da comoção a morte do pop Michael Jackson, verdade, se iniciou músicas do rei do pop. A diversão começou novamente com as cenas que aquelas músicas proporcionaram à gente. Coreografias começaram a surgir no auge da embreaguês, todo mundo ACHANDO está fazendo igual ao ídolo. Sobrou pra todo mundo, eu e o Macarrão estavamos mesmo animados a mostrar que eramos a herança do pop e mostramos todos os segredos do rei do pop. As mulheres vendo aquilo não paravam de rir e a música rolando, danças acontecendo e bla bla bla
À 01h da manhã bateu o sono e a vontade de deitar. Não tinha cama, nem mesmo lugar para ficar. Nos restou o Ka já que não haviamos levado nem mesmo cobertas ou travesseiros para dormir. Restou apenas abaixar os bancos, do motorista e passageiro, deitar e dormir. Amanheceu o dia com o sol no meu rosto me obrigando a abrir os olhos às 09h. Michelle também havia aberto os olhos por conta da claridade. Peguei a escova de dente (isso michelle levou) e fui para dentro da casa para usar o banheiro. Lembro que fui conseguir entrar nesse banheiro 1h após a primeira tentativa já que boa parte das pessoas daquela festa estava ali ainda e precisavam usar todos ao mesmo tempo.


Quando já estavamos todos acordados fomos fazer uma pequena compra para um eventual churrasco para o almoço. Compramos dois kilos de cada não sei o que. A manhã já estava acabando e não tinhamos uma churrasqueira, improvisamos com tijolos para construir a mesma. Encontramos dificuldades ao ascender a churrasqueira também, eu nunca assei nada, muito menos o Macarrão e tinham nos colocado no posto de churrasqueiros, =p A imagem das pessoas da festa era de pura ressaca. O domingo tava passando com as pessoas mais tranquilas, músicas só para complementar o aquele dia. Ainda tinha cerveja, ainda bebiamos...

O churrasco ficou pronto e poucos comiam, já tinham almoçado. A carne demorou a sair, se contentaram com um macarrão delicioso que fizeram. Calma! Não se trata do mesmo Macarrão que está fazendo parte da história, comemos outro Macarrão, não esse! =p
Bom, Michelle me questionou sobre um sono que estava tendo, coloquei o carro pra dentro da garagem novamente para que ela pudesse descansar um pouco. Neste tempo fiquei comendo, bebendo, bebendo e comendo. A tarde também se passou assim até que todos ali resolveram ir embora no mesmo instante. Eram já por volta de 16h e começamos a nos arrumar para irmos.




Saimos em fileira, eramos 4 carros e já estavamos indo de volta para casa. A viagem de volta foi tranquila também, a estrada estava um pouco cheia. Já de noite chegamos a casa da Michelle, a deixei em casa por volta de 18h e fui para minha descansar para o dia seguinte. Do que parecia ser um final de semana intediante deixou de ser graças ao amigo Craudio que pode nos proporcionar este momento junto aos teus familiares. Legal, gostei!


e que venha mais momentos como esse!


ouvindo - ira - longe de tudo

quarta-feira, 1 de julho de 2009

-->> são sebastião do campinho, a viagem! II

... todos já estavam de pé na manhã do dia seguinte, eu acordei com a falação e com a porta da sala aberta jogando toda claridade do dia no meu rosto. Levantei com um pouco de indisposição, também, dormi tarde pra acordar cedo. Tinha que ser dessa forma também, para um final de semana não poderia perder tempo na cama. Levantei às 09h.

Ao lado do fogão de lenha já estavam todos, outros divididos pela casa. Antes da prima me chamar para o rio que passa ali bem próximo, Michelle preparou um cachorro quente para mim, eu acho que foram 3 ou 4 para abrir o apetite, tava gostoso aquele pão com salsicha. Na falta do refrigerante, me restou apenas a companhia do Run com Coca. Eu precisava do líquido para descer o pão com salsicha picadinho, básico!

O sol tinha tomado lugar no clima frio da noite passada. Um sol quente, radiante, sol de domingo, cerveja, carne e muito carvão queimando. Desse sol, só mudamos o dia. Era sábado ao invéz do domingo. Antes de colocamos fogo no carvão, fomos ser apresentados ao tal rio. Não se anda muito até ele, logo à duas quadras ou menos estava o rio. Bem raso, águas claras que não cobriam nossos joelhos. Algo bem bonito, pedras, muitas pedras... O sol radiante e quente não mudou a temperatura ambiente do rio, com isso prevaleceu o frio. Água muitíssimo gelada, não me arrisquei mal mal a colocar os pés nela, realmente não mesmo!




A idéia de nos mostrar uma tal ponte ali próximo veio de minha tia, Geralda, seguimos em trilha por 5 ou 10 minutos até chegar naquela ponte estreita, cordas de aço e uma madeira muito suspeita, típica de total insegurança. Minha tia Geralda foi a primeira à se aventurar na travessia até o outro lado do rio por aquela ponte, logo em seguida foram Nayara e Gabriel agarrados às cordas de aço com passos lentos em meio a muita insegurança. Eis que surge a MACACA do outro lado da ponte, Geralda, eu podia afirmar que ela estava bêbada, mas naquela manhã não houve tempo suficiente para tal, ela começou a balançar a ponte de forma que os dois ali ficassem desesperados, Nayara, Gabriel, Juliana e Michelle do lado de fora gritando, pedindo por tudo naquele momento que minha tia Geralda parece de balançar a tal ponte para todos os lados. Ela muito sacana não se deu o luxo em perceber o temor das crianças e de causar todo aquele alvoroço e continuo, continuo... o Gabriel faltou chorar por conta daquele momento assustador para ele, divertido para minha tia Geraldaaa. O pior ainda estava por vim, claro, ainda tinha a hora daquele que nos escreve nesse blog ¬¬ . Quando chegou a minha vez de ir, Michelle e Juliana foram logo atrás de mim. A ponte realmente era bem típica daqueles desenhos do Coyote e Bi-Bi!



A ponte por si balançava muito, as madeiras que tinhamos como piso pareciam estar todas podres e as cordas todas enferrujadas. A MACACA parecia já ter se divertido e havia esquecido dos últimos três (leo, michelle e juliana), eis que o Gabriel foi sacana conosco também, lembro à minha tia sobre os três últimos. E ela veio correndo, rápido até a ponte. Pouco se importou com o que pediamos ensistentemente, e balançou, sacudiu, pulou. Ficou difícil de andar, Michelle e Juliana pedindo, gritando para que eu andasse mais rápido, mas quanto mais pediam, mais lento os passos naquela ponte ficava. Não adiantava, a sensação de cair era constante e não igual parque de diversão onde você sabe que o brinquedo não vai quebrar. O percurso foi longo mas chegamos bem, estava vivos e Geralda rindo de todos! =p Voltamos pela estrada de chão que havia ali até o rio. Muito bonito aquele lugar, tava gostando de estar ali. Voltamos para casa logo após aquele momento mágico da natureza...

continua.

ouvindo: joão e mateus - castigo