continua...
Ouço o despertador de um dos celulares em cima da cama de casal. Não sei dizer se era da Nina ou do Junin, sei que nossa hora tinha chegado e tinhamos que levantar rápido porque o ônibus imaginário sairia da cidade às 06h30m. Eram 05h50m e logo levantamos. Mas tinha um pequeno grão deitado ainda se recusando à acordar. Cristiano não reagia e ficava ali, parado na mesma posição DORMINDO! Nina chamou de todas as formas e ele resmungava, virava pro outro lado e dormia. As horas iam passando eu precisavamos ir embora. A Priscila já estava dentro do carro e o infeliz menino deitado. (hsuahsuhsusa) Resolvi pegar esse menino e tirar da cama na marra, peguei os dois pés dele e fui empurrando para fora da cama. Assim, resmungando e xingando ele acordou com a cara toda amassada. Entramos no carro e já eram 06h15m. Logo chegamos no ponto e encontramos as mesmas pessoas da noite passada esperando o lendário ônibus. Uns já diziam que ele não iria passar novamente.
Priscila nos deixou no ponto com a seguinte promesa: se o ônibus não passar até 07h40m, eu volto de Belo Horizonte e busco vocês. Conversa! Resolvemos nos acomodar nos bancos da praça e pensar, conversar, ouvir música. Cristiano chegou à pegar no sono. Chegamos às 07h40m e dois integrantes do quarteto já tinha perdido o dia de trabalho. Nina ligando pra Priscila cobrando uma providência sobre o que fazer, recebe uma nova missão e mais promessas. A dona da casa pede a gente pra ir em um depósito onde iriamos conseguir uma carona "imaginária" pra voltar pra Belo Horizonte. Nina e Junin se responsabilizam em ir atrás da carona e momentos depois voltam com a notícia de que a "carona certa" tinha apenas um lugar. Que maravilha!
Depois de uns minutos passados, resolvemos ir tomar um café na única padaria que tinha naquela cidade. A padaria era também uma lavanderia, boate, sorveteria, casa de jogos e um tanto de coisas mais. Tudo havia naquele lugar. Juntando as moedas conseguimos juntar o suficiente para comprarmos 4 pâes, 3 cafés e um yorgute pequeno para o Cristiano. Voltando para a praça vimos um posto de saúde onde o Cristiano com suas idéias lunáticas teve a grande idéia de conseguir atestados para justificar as faltas do dia do trio. Eu estava de de férias! =D Chegamos lá e ficamos esperando atendimento, enquanto isso, eu estava me pesando na balança do lado de fora. Cristiano e Nina sentados esperando alguém atende-los. Junin fazia um trabalho de esvaziamento no banheiro! E eu em movimentos variados entre a rua e o posto de saúde. Eu precisava lavar meu óculos, estava imundo. Esperei Junin aparecer do banheiro que não conhecia, quando ele resolveu aparecer estava até mais magro mas deixa isso pra lá.rs Ele me deu um papel para secar meus óculos.
Cristiano conseguiu atendimento no posto de saúde com a seguinte história: fiquei com febre a noite toda, tomei mais de 60 gotas de Novalgina. Daí eu já comecei a rir e resolvi sair de perto, a assistente pegou o termomêtro e foi ver a temperatura do pobre doente. Eu não cheguei à perguntar pra ele com quantos graus estava, mas aposto que não passou dos 36º, ele saiu meio deslocado de lá e encontrou comigo e com o casal do lado de
fora do posto.
Eram 08h30m, cadê o ônibus? Nesse horário estavamos já esperando a TERCEIRA promessa de ônibus. Reza a lenda que haveria um CERTÍSSIMO imaginário ônibus às 12h. Como estavamos sem muitas opções, resolvemos ficar perambulando na pequena cidade. E as horas foram passando;

09h00m
09h30m
10h00m
Estavamos cansados de esperar, fomos jogar então, pife. Fizemos a rodinha e distribuimos as cartas. Cristiano pergunta à Junin, se ele teria algo pra comer na mochila pois estavamos com muita fome. Não é que Junin nos tira da mochila azeitonas num pote fechado de vidro? Valia ouro aquilas azeitonas, Nina fez o trabalho de tirar o liquído do pote e fomos nos servindo de azeitonas na tampinha do frasco. =) Nas últimas azeitonas do pote Cristiano diz que não aguenta mais comer aquilo, tudo bem, eu e Junin fizemos o trabalho de finalizar com as "verdinhas".
Decidi então, ficar na beira da pequena rua fazendo sinais de carona! O segundo carro pára e me explica o motivo mais uma vez por não levar a gente até Belo Horizonte. Se tratava do dono do depósito que a Nina e Junin tinham ido atrás pra saber da carona mais cedo. Tudo bem! O terceiro carro nem olhou na minha cara, porém, 100m à frente o rapaz do segundo carro consegue parar o ignorante e conversa, conversa... Minutos depois nos grita à distância e nos da a notícia de que o dono daquele Pálio iria nos levar até um Chalé. A estrada até nesse Chalé é asfaltado, então, era certo de que o ônibus até lá iria chegar. 12h, mas iria passar CONCERTEZA!
Entramos para esse carro e fomos para o tal Chalé, nossa sorte estava começando à jogar ao nosso favor. A primeira carona apareceu, mesmo que fosse até a metade do caminho. O motorista foi totalmente frio até o lugar, não conversou, não comentou, mal mal disse "a". Dane-se para isso também, queriamos o quanto antes chegar em casa. Quando chegamos na rua principal da Serra, pista asfaltada, tudo bonitinho, ele diz que achou melhor levar a gente até o tal lugar ao invéz de nos levar para o Chalé. Naquela rua podiamos pegar uma caminhada até a BR040 caso viesse o ânimo de subir toda aquela Serra apé! Ele tinha nos dito que daquele ponto até a BR era apenas 3km de subida, animamos na hora. Porém, depois da carona ter ido embora entramos para o único comércio existente naquele lugar. Uma construtora, entramos e nada de comida e água, foi quando um dos vendedores nos disse: são 7km até a BR, só de subidas.
Depois dessa notícia olhamos um para o rosto do outro e começamos à subir sem olhar para atrás. (risos) Aa claro, subimos acenando para TODOS os carros que subiam em direção à BR. Encontramos um rapaz com uma mangueira, aproveitamos a grande oportunidade e bebemos bastante água pois a caminhada seria longa, muito longa.
Não sei se a Nina ligou ou recebeu a ligação da nossa GRANDE amiga Priscila. Mas ela não perdeu as esperanças e sempre fazia um comentário PERFEITO para nos deixar bastante animados. Como já estavamos cansados de ouvir sobre os "imaginários" ônibus, ela foi mais empolgante e disse: aaa, agora que vocês estam na estrada principal é mais fácil conseguir carona! Muito obrigado AMIGA, sua mensagem de animação para gente foi a melhor. Foi a que nos mais deu forças pra subir aquela puta Serra insolarada com fome, cede, cansaço...! (ironiza)
Subindo a interminável Serra e com vários carros ignorando nossos sinais de carona, eis que nos surge uma Strada com dois camaradas dentro. Eles param e falam: dá pra subir com vocês na carroceria, querem ir?
Mais do que empolgados com a disponibilidade daqueles dois homens em nos levar até a BR, foi nossa agilidade em não perde tempo e subir rápido para a parte traseira da Strada. Daí em diante subimos com o vento em nossos rostos até o pico da Serra. Aquele carro caiu do céu, no caminho só viamos o tanto que iriamos ter que andar. (iriamos sofrer muito ainda) Assim que nós chegamos na BR eles nos disseram que dali não podiam continuar, mas entendiamos muito bem. Não é legal pegar uma BR movimentadíssima em cima de uma carroceria.rs. Ficamos por ali e eles foram embora.
Agora o quarteto precisava pedir carona na BR, mas como pedir carona para carros que estavam numa velocidade superior aos 100km/h? Impossível. Pior que isso era caminhar na beira daquela estrada. As carretas passavam coladas aos acostamentos, era impossível disputar espaço com aqueles imensos carros.rs Ficamos parados na sombra por alguns instantes sem saber o que fazer. Estavamos muito longe do posto de gasolina que teria ônibus à todo momento. Cristiano então nos dá a idéia de atravesar sentido contrário à Belo Horizonte e ir andando contra os carros. Assim podiamos ver até onde poderiamos andar na estrada e no canteiro. Fomos andando naquele sol quente no sentido contrário à BR. Andamos uns 10/15m, até que vemos um ponto de ônibus do outro lado, já sentido Belo Horizonte. Voltamos para o lado correto da pista e chegamos nesse ponto. Encontramos um senhor aparando a grama de uma empresa que tem atrás daquele ponto. Perguntamos sobre os horários e que ônibus pegar pra irmos pra Belo Horizonte. Naquele momento já eram 11h e ele nos disse que havia dois, um às 11h30m e outro 11h40m. Tinhamos alguma escolha? Nada. Ficamos lá sentados esperando, o rosto de cada um de nós já demonstrava o imenso cansaço de toda aquela viagem conturbada, cheia de enganos de ônibus, horários, bla bla bla eu só queria chegar em casa.
O primeiro ônibus de 11h30m nem olhou na nossa cara, passou fazendo sinal de lotado. Não tinha praticamente ninguém nele. Mas quem vai animar reduzir um carro tão grande numa BR tão corrida? Nossa única chance era mesmo torce pelo próximo. E vem a nossa esperança de longe, logo tomo partido e fico acenando de longe sinal para ele. Suspiro fundo quando vejo que ele estava reduzindo com intenção de parar para gente. Que alívio!
Já dentro do ônibus, estavamos fracos. Falando de mim, eu não conseguia nem abrir a boca direito. Precisava de pelo menos um banho.rs E assim foi nossa linda viagem de domingo que se encerrou apenas na segunda às 12h. Cheguei em casa às 12h30m. Tomei meu banho, não me preocupei em almoçar. Apenas dormi um pouco para recuparar minhas energias.
Agora vocês me perguntam: Valeu apena?
Respondo: Faria tudo de novo! ;)
até a nossa proxima aventura. =D
ouvindo - nada
Ouço o despertador de um dos celulares em cima da cama de casal. Não sei dizer se era da Nina ou do Junin, sei que nossa hora tinha chegado e tinhamos que levantar rápido porque o ônibus imaginário sairia da cidade às 06h30m. Eram 05h50m e logo levantamos. Mas tinha um pequeno grão deitado ainda se recusando à acordar. Cristiano não reagia e ficava ali, parado na mesma posição DORMINDO! Nina chamou de todas as formas e ele resmungava, virava pro outro lado e dormia. As horas iam passando eu precisavamos ir embora. A Priscila já estava dentro do carro e o infeliz menino deitado. (hsuahsuhsusa) Resolvi pegar esse menino e tirar da cama na marra, peguei os dois pés dele e fui empurrando para fora da cama. Assim, resmungando e xingando ele acordou com a cara toda amassada. Entramos no carro e já eram 06h15m. Logo chegamos no ponto e encontramos as mesmas pessoas da noite passada esperando o lendário ônibus. Uns já diziam que ele não iria passar novamente.
Priscila nos deixou no ponto com a seguinte promesa: se o ônibus não passar até 07h40m, eu volto de Belo Horizonte e busco vocês. Conversa! Resolvemos nos acomodar nos bancos da praça e pensar, conversar, ouvir música. Cristiano chegou à pegar no sono. Chegamos às 07h40m e dois integrantes do quarteto já tinha perdido o dia de trabalho. Nina ligando pra Priscila cobrando uma providência sobre o que fazer, recebe uma nova missão e mais promessas. A dona da casa pede a gente pra ir em um depósito onde iriamos conseguir uma carona "imaginária" pra voltar pra Belo Horizonte. Nina e Junin se responsabilizam em ir atrás da carona e momentos depois voltam com a notícia de que a "carona certa" tinha apenas um lugar. Que maravilha!
Depois de uns minutos passados, resolvemos ir tomar um café na única padaria que tinha naquela cidade. A padaria era também uma lavanderia, boate, sorveteria, casa de jogos e um tanto de coisas mais. Tudo havia naquele lugar. Juntando as moedas conseguimos juntar o suficiente para comprarmos 4 pâes, 3 cafés e um yorgute pequeno para o Cristiano. Voltando para a praça vimos um posto de saúde onde o Cristiano com suas idéias lunáticas teve a grande idéia de conseguir atestados para justificar as faltas do dia do trio. Eu estava de de férias! =D Chegamos lá e ficamos esperando atendimento, enquanto isso, eu estava me pesando na balança do lado de fora. Cristiano e Nina sentados esperando alguém atende-los. Junin fazia um trabalho de esvaziamento no banheiro! E eu em movimentos variados entre a rua e o posto de saúde. Eu precisava lavar meu óculos, estava imundo. Esperei Junin aparecer do banheiro que não conhecia, quando ele resolveu aparecer estava até mais magro mas deixa isso pra lá.rs Ele me deu um papel para secar meus óculos.
Cristiano conseguiu atendimento no posto de saúde com a seguinte história: fiquei com febre a noite toda, tomei mais de 60 gotas de Novalgina. Daí eu já comecei a rir e resolvi sair de perto, a assistente pegou o termomêtro e foi ver a temperatura do pobre doente. Eu não cheguei à perguntar pra ele com quantos graus estava, mas aposto que não passou dos 36º, ele saiu meio deslocado de lá e encontrou comigo e com o casal do lado de
fora do posto.
Eram 08h30m, cadê o ônibus? Nesse horário estavamos já esperando a TERCEIRA promessa de ônibus. Reza a lenda que haveria um CERTÍSSIMO imaginário ônibus às 12h. Como estavamos sem muitas opções, resolvemos ficar perambulando na pequena cidade. E as horas foram passando;

09h00m
09h30m
10h00m
Estavamos cansados de esperar, fomos jogar então, pife. Fizemos a rodinha e distribuimos as cartas. Cristiano pergunta à Junin, se ele teria algo pra comer na mochila pois estavamos com muita fome. Não é que Junin nos tira da mochila azeitonas num pote fechado de vidro? Valia ouro aquilas azeitonas, Nina fez o trabalho de tirar o liquído do pote e fomos nos servindo de azeitonas na tampinha do frasco. =) Nas últimas azeitonas do pote Cristiano diz que não aguenta mais comer aquilo, tudo bem, eu e Junin fizemos o trabalho de finalizar com as "verdinhas".
Decidi então, ficar na beira da pequena rua fazendo sinais de carona! O segundo carro pára e me explica o motivo mais uma vez por não levar a gente até Belo Horizonte. Se tratava do dono do depósito que a Nina e Junin tinham ido atrás pra saber da carona mais cedo. Tudo bem! O terceiro carro nem olhou na minha cara, porém, 100m à frente o rapaz do segundo carro consegue parar o ignorante e conversa, conversa... Minutos depois nos grita à distância e nos da a notícia de que o dono daquele Pálio iria nos levar até um Chalé. A estrada até nesse Chalé é asfaltado, então, era certo de que o ônibus até lá iria chegar. 12h, mas iria passar CONCERTEZA!
Entramos para esse carro e fomos para o tal Chalé, nossa sorte estava começando à jogar ao nosso favor. A primeira carona apareceu, mesmo que fosse até a metade do caminho. O motorista foi totalmente frio até o lugar, não conversou, não comentou, mal mal disse "a". Dane-se para isso também, queriamos o quanto antes chegar em casa. Quando chegamos na rua principal da Serra, pista asfaltada, tudo bonitinho, ele diz que achou melhor levar a gente até o tal lugar ao invéz de nos levar para o Chalé. Naquela rua podiamos pegar uma caminhada até a BR040 caso viesse o ânimo de subir toda aquela Serra apé! Ele tinha nos dito que daquele ponto até a BR era apenas 3km de subida, animamos na hora. Porém, depois da carona ter ido embora entramos para o único comércio existente naquele lugar. Uma construtora, entramos e nada de comida e água, foi quando um dos vendedores nos disse: são 7km até a BR, só de subidas.
Depois dessa notícia olhamos um para o rosto do outro e começamos à subir sem olhar para atrás. (risos) Aa claro, subimos acenando para TODOS os carros que subiam em direção à BR. Encontramos um rapaz com uma mangueira, aproveitamos a grande oportunidade e bebemos bastante água pois a caminhada seria longa, muito longa.
Não sei se a Nina ligou ou recebeu a ligação da nossa GRANDE amiga Priscila. Mas ela não perdeu as esperanças e sempre fazia um comentário PERFEITO para nos deixar bastante animados. Como já estavamos cansados de ouvir sobre os "imaginários" ônibus, ela foi mais empolgante e disse: aaa, agora que vocês estam na estrada principal é mais fácil conseguir carona! Muito obrigado AMIGA, sua mensagem de animação para gente foi a melhor. Foi a que nos mais deu forças pra subir aquela puta Serra insolarada com fome, cede, cansaço...! (ironiza)
Subindo a interminável Serra e com vários carros ignorando nossos sinais de carona, eis que nos surge uma Strada com dois camaradas dentro. Eles param e falam: dá pra subir com vocês na carroceria, querem ir?
Mais do que empolgados com a disponibilidade daqueles dois homens em nos levar até a BR, foi nossa agilidade em não perde tempo e subir rápido para a parte traseira da Strada. Daí em diante subimos com o vento em nossos rostos até o pico da Serra. Aquele carro caiu do céu, no caminho só viamos o tanto que iriamos ter que andar. (iriamos sofrer muito ainda) Assim que nós chegamos na BR eles nos disseram que dali não podiam continuar, mas entendiamos muito bem. Não é legal pegar uma BR movimentadíssima em cima de uma carroceria.rs. Ficamos por ali e eles foram embora.
Agora o quarteto precisava pedir carona na BR, mas como pedir carona para carros que estavam numa velocidade superior aos 100km/h? Impossível. Pior que isso era caminhar na beira daquela estrada. As carretas passavam coladas aos acostamentos, era impossível disputar espaço com aqueles imensos carros.rs Ficamos parados na sombra por alguns instantes sem saber o que fazer. Estavamos muito longe do posto de gasolina que teria ônibus à todo momento. Cristiano então nos dá a idéia de atravesar sentido contrário à Belo Horizonte e ir andando contra os carros. Assim podiamos ver até onde poderiamos andar na estrada e no canteiro. Fomos andando naquele sol quente no sentido contrário à BR. Andamos uns 10/15m, até que vemos um ponto de ônibus do outro lado, já sentido Belo Horizonte. Voltamos para o lado correto da pista e chegamos nesse ponto. Encontramos um senhor aparando a grama de uma empresa que tem atrás daquele ponto. Perguntamos sobre os horários e que ônibus pegar pra irmos pra Belo Horizonte. Naquele momento já eram 11h e ele nos disse que havia dois, um às 11h30m e outro 11h40m. Tinhamos alguma escolha? Nada. Ficamos lá sentados esperando, o rosto de cada um de nós já demonstrava o imenso cansaço de toda aquela viagem conturbada, cheia de enganos de ônibus, horários, bla bla bla eu só queria chegar em casa.
O primeiro ônibus de 11h30m nem olhou na nossa cara, passou fazendo sinal de lotado. Não tinha praticamente ninguém nele. Mas quem vai animar reduzir um carro tão grande numa BR tão corrida? Nossa única chance era mesmo torce pelo próximo. E vem a nossa esperança de longe, logo tomo partido e fico acenando de longe sinal para ele. Suspiro fundo quando vejo que ele estava reduzindo com intenção de parar para gente. Que alívio!
Já dentro do ônibus, estavamos fracos. Falando de mim, eu não conseguia nem abrir a boca direito. Precisava de pelo menos um banho.rs E assim foi nossa linda viagem de domingo que se encerrou apenas na segunda às 12h. Cheguei em casa às 12h30m. Tomei meu banho, não me preocupei em almoçar. Apenas dormi um pouco para recuparar minhas energias.
Agora vocês me perguntam: Valeu apena?
Respondo: Faria tudo de novo! ;)
até a nossa proxima aventura. =D
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